Cap. 11

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-Então oque tu quer falar?-Eu falo e me sento em um banco.

-Putz, acabei de lembrar, eu vc e a Carol íamos sair hoje de tarde, eu esqueci-Ele fala e ri.

-Pois é eu tbm esqueci-eu falo e Rio junto.

Até nós dois parar de rir e nós dois nos olharmos.

-Bom, vai falar ou não vai?, oque foi aquilo na sala? Para que me chamar para sair na frente de todo mundo?-Eu falo e balanço a cabeça para afastar os pensamentos.

-É q eu queria que vc me desse uma chance, para nós ser mais que amigos!-Ele falo e pega na minha mão.

Eu fico calada alguns segundos até eu conseguir responder.

-E...Eu acho que podemos tentar...-Eu falo olhando para ele.

Até ele colocar a mão no meu rosto.

-Posso?-Ele fala.

-Claro!-Eu falo e ele me beija.

E nós nos beijamos loucamente, nunca fui de beijar e essas coisas..., na verdade se meu pai saber que to beijando ele, ele me mata, mas tô nem ai, já fiquei com outros garotos mas tinha medo de beijar eles e meu pai descobrir, mas agora aprendi a não ligar pro meu pai, assim como ele nao liga para mim.

-Você quer ir em uma balada?, é aqui perto, pode deixar os skates ali na sorveteria, o dono da sorveteria conhece meu pai!-Ele fala.

-Pode ser.-Eu falo.

Não me importo oque meu pai vai pensar, eu fico na rua a hora que eu quiser!, aliás, sempre vou em algumas baladinhas, mas eu chego um pouquinho mais cedo.

Nós dois deixa os nossos skates na sorveteria e fomos direto para balada de mãos dadas.

Quando chegamos na balada está tocando umas músicas eletrônicas.

-Seu pai não se importa que você beba?-ele fala rindo de mim só pq meu pai não me da liberdade.

-Hahaha, engraçadinho, ele não manda em mim!-pego um copo de uma bebida que nem prestei atenção qual era da mão dele e tomo tudo de uma vez.

Nós ficamos dançando juntos e bebendo demais.

Depois de algumas horas nós ficamos muito bêbados, e já era 3:00 da madrugada.

-Vamos ali naquele quartinho?-Ele fala com voz de bêbado apontando para um quartinho que tinha naquela balada.

-Claro-Eu falo meia bêbada e nós dois fomos para o quartinho.

Quando chegamos lá, nós encostamos na parede e ficamos nos beijando até chegar na cama.

Quando chegamos na cama ele tira a minha blusa, e apartir daí me entreguei toda a ele, não imaginei que  hoje seria o dia de eu finalmente perder minha virgindade, passamos mais de uma hora fazendo amor até ouvirmos o barulho da porta da balada fechando, vestimos nossas roupas rápido e saímos rapidamente pela porta dos fundos.

Ja era 6:00 da manhã, e não dava mais tempo de irmos para a escola, ainda mais bêbados, então ele me levou até minha casa me beijo e eu entrei toda desarrumada.

Quando chego no meu quarto meu pai ta la sentado na minha cama, parece que ele sabia que eu ia chegar agora.

-Onde você estava?, porque está desarrumada?, você tá bêbada?-Ele fala levanta da cama e olha pra mim com cara de assustado.

-Eu fui para uma balada, com m....-Eu falo com voz de bêbada e rindo sozinha.

Antes que eu termine de falar ele me da um tapa de cara e sai irritado.

Passo a mão aonde ele bateu e vou atrás dele.

-Você não tem direito de me bater!, eu não sou criança!-Eu falo quase caindo e com voz de bêbada.

-TENHO SIM!, SOU SEU PAI, PASSEI A NOITE ENTEIRA ACORDADO SENTADO NA SUA CAMA TE ESPERANDO PARA VOCÊ DIZER QUE TAVA EM UMA BALADA!, E PELO VISTO NÃO ESTAVA SOZINHA!-Ele fala gritando e logo após Marcela e Fernanda entram na sala.

-Oque está acontecendo?-Marcela fala e Fernada coloca a mão na boca com cara de apavorada.

-Eu estava com meu namorado Pedro!-Eu falo com cara de bêbada.

-Eu não adimito que mais nada saía DA sua boca!, oque eu fiz para merecer isso?-Ele fala e sai pro quarto dele.

Galera, logo, logo, sai livro novo, esse livro eu continuarei postando tbm!

Tentando ser uma rebeldeOnde histórias criam vida. Descubra agora