Sim, eu ouço a merda que dizes.
Apesar de parecer que não.
Ouvi tudo: cada palavra, cada pausa e aquilo que ficou por dizer.
Ouvi cada desespero e preocupação. Mas tu não me ouviste. Tu não procuraste ouvir ou saber de mim.
Foste tu quem disse que era impossível esquecer, no entanto foste o primeiro a fazê-lo. Ando atrás de ti à procura de uma sombra do que fomos. Não resta nada. Não somos nada.
O pouco que tínhamos, não te chegava, mas era suficiente porque era preferível a não termos nada.
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Sermões de um Peixe
RandomMuitas vezes (na maior parte da vezes em momentos inoportunos ) tenho esta vontade de pegar na caneta e escrever sobre coisas, aparentemente, aleatórias; No entanto, quando no momento me parecem aleatórias e muitas vezes sem sentido, mais tarde ten...