Cinquenta Tons de Cinza: Dezessete e... GRÁVIDA?

Capítulo Trinta

Olha quem voltou!!! Eu realmente sinto muito gente pels demora na atualização, essas últimas semanas foram realmente difíceis, muitas coisas aconteceram e eu fiquei sem ânimo nenhum de escrever.

Espero recompensar com esse big capítulo cheio de emoções nessa reta final de fic!

Obrigada por todos os comentários e votos ❤️ e pela compreensão comigo!

Boa leitura!!!

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Um mês depois...

"E lá vem os Rangers com determinação nessa mais uma final de temporada, sofrendo perseguição e mesmo assim passa o lançamento para Christian Grey..."

Nesse momento, toda a arquibancada ficou em total silêncio, a atenção somente voltada para o meu namorado e o lance que ele iria fazer.

Eu me levantei em algum momento de nervosismo​ e juntei as minhas mãos próximas uma da outra na altura do meu peito e fechei o meu punho, sentindo o meu coração se acelerar.

"E lá vem ele, lá vem Christian Grey  aos onze segundos do primeiro tempo  marcando o seu primeiro tooooouchdown!"

As pessoas foram a loucura, assim como eu também, comemorando a vitória do time.

Eu pulei, abracei desconhecido no meu lado, sorri, gritei e assobiei para Christian, mesmo que fosse impossível dele conseguir me perceber naquele momento de euforia.

Mas eu aguardei o momento certo,  pacientemente, para lhe dar parabenizar depois do jogo.

Eu esperei por Christian no lado de fora do vestuário masculino. Os seus amigos passavam e me cumprimentavam, e eu apenas acenava com a cabeça e sorria.

Quando o último a sair passou por mim, eu entrei no local e encontrei com Christian terminando de se arrumar em frente ao espelho.

Ele me avistou por trás dele pelo reflexo no espelho, deixando o que estava fazendo e se virou, abrindo os seus braços e um enorme sorriso para mim.

"Parabéns, baby. Foi incrível!" eu falei, indo com os meus braços já abertos para abraçar o seu corpo e levantando o meu rosto para lhe dar um selinho.

"Obrigado, linda." eu sentir o seu hálito quente contra a minha boca e ele não se afastou em seguida, como eu pensei que faria.

Christian me virou contra a bancada da pia, pressionando o seu corpo contra o meu enquanto uma das suas mãos apertava a minha cintura e a outra percorria pelos os meus cabelos, prendendo os seus dedos neles.

A sua respiração quente e regular próxima ao meu pescoço, em busca de fôlego quando o ar nos faltava, estava fazendo um belo estrago no meio das minhas pernas.

Nós dois já estávamos em chamas, sedentos um pelo outro desde que uma vez eu já estava liberada do resguardo, mas estava realmente​ difícil conseguir ter um momento nosso como homem e mulher, como namorados.

Então qualquer um simples abraço, apenas os nossos corpos se tocarem já era o suficiente para que se transformasse em algo maior, intenso e frustante no final, porque não podíamos terminar o que tínhamos começado.

"Christian..." eu murmurei, sem fôlego, sentindo o meu coração descompassado.

"Eu quero você, Ana..."

"Eu também... Eu também quero..." eu balancei a minha cabeça, concordando com ele. Eu continuei com os meus olhos fechados, sentindo a sua boca roçar no meu nariz e na minha bochecha.