Capítulo Doze

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AVISO: Olha eu aqui com mais um cap tão mais tão esperado por todo mundo!!!

Obrigada mais uma vez por todos os comentários, ler cada um me deixa extremamente feliz e dá aquele famoso gás de continuar postando mais rápido quando posso, fora as ideias que são tantas kkk

Foi um pouco difícil escrever o cap por conta de ser um POV Christian, mas espero que eu tenha conseguido me expressar do jeito como tudo estava desde o começo planejado e que vocês gostem!

Não vou mais enrolar, boa leitura amores ♥

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Eu passei os meus braços ao redor da cintura da irmã loira número um e da irmã morena número dois, trazendo-as para mais perto do meu corpo, sentindo os seios delas pressionarem em meu peito por cima da roupa e formando um beijo obsceno e quente entre nós três.

Quando o ar nos faltou, eu afastei o meu rosto de volta, para recuperar fôlego e passei o meu polegar em baixo do meu lábio inferior, limpando os resquícios de batom. E quando olhei para Chuck e Nate, os dois bastardos estavam se corroendo de inveja. Eu sorri e pisquei para os dois, gozando de como eu era um filha puta sortudo.

As gêmeas beijaram o meu pescoço, lento e depois chupando no final, me deixando duro como uma rocha dentro daquela calça. Eu estava quase indo sugerir que fossemos para algum outro lugar, quando por um breve momento, olhei em direção a entrada do salão e avistei as cortinas se abrindo, para em seguida Ana passar por elas e acompanhando ao seu lado, Matteo, os dois de braços dados como se fossem um casal.

Eu bufei, achando graça do quão ridículo os dois estavam, agindo como um daqueles casais de catálogos para as lentes da câmera do fotógrafo. Ver aquilo já estava me consumindo, e por mais que era muito fácil eu só tinha que virar o meu rosto e parar de vê-los, eu não conseguia fazer. E o que me matava mais ainda, era que eu sabia que não tinha qualquer direito de sentir nada daquilo, porque foi nós dois que acabamos nos empurrando para longe um do outro.

Aretha, a irmã número dois, segurou em meu rosto e virou para ela, e foi só assim que eu conseguir desviar a minha atenção. Eu enfiei as minhas mãos por entre os cabelos dela e tomei a sua boca num beijo duro, mordendo e chupando a sua língua, fazendo o que eu queria, sem me importar se estava sendo agressivo.

A garota ficou suspirando, já sem fôlego, mas nada disso me importava. Eu só queria parar até que tivesse com a minha cabeça e meu sistema limpo de volta, como estava antes de ver Ana com Matteo.

Nenhum de nós ousou encerrar o beijo, até que Elliot empurrou a garota para longe de mim, sem pedir licença ou dar qualquer aviso, quebrando o nosso beijo e eu fiquei sem entender nada.

"Precisamos conversar."

Foi tudo o que ele falou e depois fez o seu caminho de volta para fora dali, esperando que eu fosse atrás dele. As gêmeas se levantaram do meu colo, e eu pedi desculpas pelo meu irmãozinho mal educado e fui atrás dele para saber o que diabos significava aquilo tudo. Mas quando eu estava quase chegando próximo a saída, Kate puxou o meu braço de volta e começou a falar coisas do tipo "Ana" e "Por favor, ajude ela" que eu não estava entendendo nada. Ela estava nervosa e chorando desesperadamente, o que me deixou intrigado.

Eu olhei na direção ao meu irmão e depois para Kate, e por fim decidir ir atrás dela pra saber o que estava acontecendo.

Eu olhei na direção ao meu irmão e depois para Kate, e por fim decidir ir atrás dela pra saber o que estava acontecendo

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Cinquenta Tons de Cinza: Dezessete e... GRÁVIDA?Onde histórias criam vida. Descubra agora