earth quake • larry

second

mais um pra vocês e se preparem porque esse tá %%%%

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O garoto olhou para o computador e franziu o cenho em preocupação.

"Senhor, tem algo errado." Se levantou da mesa e levou o computador até o homem mais velho que o olhou preocupado.

"O que houve, Adam?" Perguntou ao mais novo que apenas suspirou e se instalou ao seu lado, já que o mais velho estava em frente a outro computador, sentado em uma cadeira.

"Tem algo errado com a falha. Os níveis estão altos." Apontou para uma pequena massa avermelhada no mapa aberto em seu computador. O mais velho arregalou os olhos e se inclinou para olhar melhor e, realmente, havia algo errado.

"Parece que a falha está aumentando. Os níveis nunca estiveram tão altos e os alertas de fenômenos estão dando sinais. Está vendo essa marca vermelha? É onde está a falha. E vê seu tamanho?" Indicou com o dedo a larga faixa vermelha que, no mapa, cortava a cidade de São Francisco bem no meio e passava por mais outros estados do país.

O mais velho arregalou os olhos e se virou para seu próprio computador e começou a digitar algo, logo vendo que os dados estavam corretos e que, sim, a falha estava dobrando de tamanho.

"Droga, droga, Adam! Sabe o que isso pode significar? Temos que ficar alertas em qualquer movimento da placa! Se ela aumentar mais que isso, causará fenômenos naturais catastróficos que destruiriam o país inteiro! Droga! Por que não olhei isso antes? Fique de olho, Adam! Chame Lídia e fale que preciso fazer uma entrevista urgente e que deve ir ao ar para o país inteiro o mais rápido possível!" Falou quase gritando e o mais novo assentiu, largando o computador na mesa e saindo da sala.

Isso não poderia estar acontecendo.

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Faziam 3 dias que o casal aproveitava a cidade. Visitaram todos os lugares e pontos turísticos principais da cidade. A última parada era num dos pontos principais: A barragem de São Francisco.

Estacionaram o carro alguns quilômetros longe do local e desceram.

"Será que não é perigoso, Haz? Me falaram que é um lugar bem alto." O mais novo perguntou ao que entrelaçava seus dedos com os do maior.

"Se fosse perigoso não deixariam que as pessoas viessem, amor." Sorriu e beijou a mão do menino que estava entrelaçada a sua. Louis revirou os olhos azuis mas sorriu de lado. Andaram por alguns minutos até que chegaram verdadeiramente na grande barragem. Várias pessoas tiravam fotos do local e pareciam bem felizes e animados. Louis pegou o celular do bolso entregou para o namorado.

"Tira uma foto minha, amor? Quero mandar para mamãe." Deu um beijinho na bochecha do mais alto que sorriu e assentiu, pedindo pro menor se encostar na borda que limitava a barragem do grande precipício que terminava em um inundado de águas azuis. Louis se sentou na pontinha da borda e apoiou suas mãos atrás de si e sorriu para a câmera. Harry abriu um sorriu de lado e sem dentes e tirou a foto, vendo o namorado correr animado para vê-la.

"Como ficou?" O mais novo perguntou, sorrindo animado.

"Você é lindo, babe. Ficou linda." Entregou o celular ao namorado que o pegou. Abraçou a cintura do mesmo por trás e beijou sua bochecha corada pelo frio. O pequeno estava envolto de um casaco grande (que com certeza era de Harry) e usava uma camisa de mangas longas preta e uma calça jeans justa com seus inseparáveis vans brancos com rostinhos desenhados.