Is It Love Nicolae

Chegada, Ideia

Acordo no horário Abitual com as trombetas soandi e levanto praticamente no mesmo instante e saio da triliche , saio do alojamento

- Sempre a primeira a levantar né geral Ramos Lee, um dia cairá de lá de cima, quase tocou o teto novamente ?

- Ainda não perdeu o humor soldado ? E sempre dormi na mais alta das camas a que se ficar de joelhos em cima dela posso bater no teto mais nunca bati e espero nunca bater

- Temos que tomar café e preparar nossa equipe pra irmos ao Afeganistão e quando chegarmos lá iremos fazer tudo de acordo até você ir pra porcaria da quela cidadezinha fazer sei lá o que -fala meio inrritado as últimas palavras

- Vamos logo comandante Bruciolli não temos muito tempo, sabemos o que é preciso saber e também o que é preciso fazer então melhor irmos agora para não nós atrasarmos - meu estômago ronca

Comemos e repassamos o plano, quando entramos no helicóptero e ficamos tudo nos mínimos detalhes a missão e o plano, o tempo passa devagar muito devagar na aeronave militar que transporta cinco pessoas fora o copiloto e o piloto eu estou sentada do lado do Buciolli ,sei que poderia chamar meu amigo com sobrenome bonito e que é o segundo em comando na equipe, todos nós respeitam e sabem que minha equipe e eu somos uma das melhores equipes do exército americano na verdade de qualquer exército

- Senhorita Lee está bem ? - pergunta a cabo Scott

A cabo Scott é uma loira alta de 1,70cm olhos castanhos escuros, nariz meio arrebitado de mais, boca pequena e fina,queixo triangular,sua voz é doce e fina ,por incrível que pareça ela ainda tem aqueles brilhos nos olhos de quem nunca viu sua equipe morrer ou os efeitos de se trabalhar na guerra,ela além de ser A médica é também uma excelente soldada

- Estou bem cabo Scott e você? -pergunto sorrindo - está pronta, sei que você é muito capaz de fazer tudo sem mim

- Estou e assim espero

A aeronave para e decemos, fomos até um prédio alto de quinze andares e entramos como se fossemos apenas pessoas normais.

Os deixo no sétimo andar e volto ao helicóptero , depois do que parece ser quatro horas chego a piquena Cidade mais antes de descer faço uma pequena investigação sobre a cidade e quem a fundou, desço e vou me hospedar no único hotel da cidade

O hotel : é feio e parece todo detonada, ele só tem três andares e está cheio de teias de aranhas,por dentro ele é grande e espaçoso mas tem teias de aranhas no teto, não tem elevadores e o chão de madeira está cheio de cupins

¤ ninguém se hospeda aqui faz tempo ¤ Penso

- Licença gostaria de me hospedar, aqui tem vagas ?- faço uma pergunta boba mais para ser educada do que tudo

- Tem sim, gostaria de passar quantos dias?

- Gostaria de passar oito dias hospedada e quero dois quartos por favor

- Tome quarto 102 e 108 os dois a direita segundo andar

- Obrigada

Subo as escadas pelo simples fato de não ter elevador e quando chego no terceiro andar fico casando os meus quartos e decido ficar com o 108 para eu dormir e o 102 para minhas investigações (como aquelas salas de policiais cheias de papéis e análise dos suspeitos) ,arrumo minhas coisas no pequeno closet e vou tentar descobrir alguma coisa errada ou suspeita com alguém, saio do hotel e fico vagando pela rua até ver uma mansão que parece ser deslumbrante e me aproximo de uma garota morena

- De quem é aquela mansão? - pergunto curiosa - quem mora lá?

- A família mais estranha da cidade os Bartholys eles nunca deixaram ninguém entrar fora as babás que cuidam da pequena PRAGA,nenhuma babá durou mais que um mês pelo que sei e tem as que nem duraram um dia, eles só vão da escola pra casa e raramente vão a bares ou festas, não tem amigos e sempre ficam jogados em um canto isolado - responde pensativa ou melhor relata

- Obrigada - fala sincera

- Você é nova na cidade né, deve ser a nova babá já que a última saio correndo e nunca mais voltou

¤ tenho que investigar mais eles ¤

- não sou babá só estava curiosa mesmo - respondo

- Você é todos da cidade até acho melhor deixar isso de lado pois ninguém da cidade sabe de nada sobre eles

¤ se você me conhece-se não diria isso e nem atisaria minha curiosidade ¤

- Obrigada novamente senhorita

Vou andando deste ainda e dou de cara com uma mulher branca alta de 1,65cm de curtos cabelos castanhos e olhos castanhos escuros

- Desculpe

- Tudo bem,sabe onde é esse endereço eu me perdi

Vejo o endereço e percebo que ela é a nova babá da família Bartholy e isso me intrigou e me dá uma ideia

- Sei sim mais antes gostaria de falar contigo só um minuto pode ser ?

- Sobre?- pergunta desconfiada

- O que está achando da cidade e do seu emprego com a família mais suspeita da cidade - respondo fingindo ser uma repórter da escola

- Hmm... Claro mais me leva lá depois?

- Sim te deixo lá sim

- Ok então

Levo ela até meu quarto no hotel e entramos no ap 102, nos sentamos no sofá e pego um aparelho de gravação e começo a gravar nossa conversa

- Senhorita gostaria de te perguntar se conhece os Bartholys ? Como entrou em contato com eles ? E qualquer informação seria importante

- O que está a vendo? Quem é você?

- Na verdade senhorita sou do exército e estou investindo possíveis terroristas na cidade e arredores

- Ai meu Deus

- Então senhora alguma coisa a me falar ? - pergunto séria

- Eu não sei de nada moça - se desespera - iria começar e conhecelos hoje

- Entendo

- Acho que vou procurar outro inprego então né? Licença

- Espera senhorita não quer mais trabalhar lá? - pergunto curiosa - eu queria sua ajuda para investigalos pode me ajudar?

- Por que você não vai no meu lugar e finge ser eu e aproveita para investigalos- fala

- Ótima ideia, qual seu nome ? E me desculpe a indelicadeza por não perguntar antes,e o que falou para eles e a preciso saber tudo sobre você

Ela me contou tudo sobre seu passado e o pouco que sabe sobre os Bartholys e como ela não avisou que ia chegar mais cedo só irei para lá amanhã a noite, ela tem uma irmã gemia chamada Marcelia ,fizemos um acordo de eu a dar o dinheiro que a família iria pagar a ela por cuidar da quela menininha e irei fingir a partir de amanhã ser Carlita Almeida de Albuquerque