Capítulo 04

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Carlo

Eu, agradeci muito a Deus, por ele ter colocado essa pessoa nos nossos caminhos. Vai salva a vida da minha filha. Estava tomando um copo com água , quando ouvi a aquela vozinha me chamando.

- Papi

- Oi meu amor. Diga ? - Disse indo até ela e sentando do lado dela.

- Papi, será que essa pessoa vai vim me salvar?
- Vai sim meu amor.

- Eu quero sai logo desse lugar. Quero ir pra casa brincar com o meu maninho.

- Você logo vai sai desse hospital, minha filha. Gabriel está com saudades de você.

- Eu também estou com saudades dele papai e da minha mamãe também. Queria eles aqui com a gente. Como uma família, igual como éramos antes.

- Meu amor, sua mãe, seu irmão e eu, sempre vamos se a sua família. Isso não vai mudar meu amor.

- Mas eu queria você é a mamãe juntos como antes.

- Isso é impossível filha. Eu e a sua mãe, não somos mas casados.

- O senhor não ama mais a mamãe? - Ela dizia com a carinha triste.

- Não filha. Eu gosto de sua mãe. Por que ela me deu você e o seu irmão. Vocês dois são as pessoas mais importantes que eu tenho nessa vida. Vocês são os meus tesouros. 

- Eu amo você papai.

- Eu também te amo filha.

Fiquei com a minha filha até ela dormir. As 18 horas veio o seu jantar. Dei na boquinha dela, depois que ela terminou, levei ela no meu colo até o banheiro para escovar os dentes e coloquei ela pra dormir. Cantando a musiquinha até ela dormir.

Bia

No dia seguinte acordei cedo. Tomei um banho, me vesti passei só um batom nos lábios e desci, encontrei minha irmã na cozinha preparando o café.

- Bom dia.

- Bom dia irmã. Acordou cedo.

- Sim. Quero ir logo para o hospital fazer esses exames. Bom tô indo Beijos - Beijei o seu rosto.

- Não vai tomar café ?

- Não, tenho que ir em jejum.

- A sim. Então boa sorte. Que dei tudo certo.

- Amém. Até mais tarde - Disse saindo da cozinha.

- Vai com Deus.

Sai de casa e peguei um táxi, segui para o hospital. Cheguei, entrei e falei com a recepcionista.

- Oi, bom dia.

- Bom dia, no que posso ajudar?

- Eu vim fazer uns exames.

- Ah sim, como o seu nome.?

- Beatriz Arantes.- ela escreveu no computador.

- Ah sim. O doutor Marcos vem falar com você. Pode sentar no sofá para espera ele.

- Tá bom obrigada.

Sentei no sofá e fiquei olhando tudo. Peguei  o meu celular e fiquei mexendo nas minhas redes sociais.
Fiquei lá mexendo até que um médico, bonito por sinal, apareceu na mina frente.

- Senhorita Beatriz Arantes?

- Sou eu. - Levantes.

- Vamos fazer o exames?

- Sim, claro.

- Então vamos. - Seguimos para uma sala. E realizamos todos os exames necessários. Por volta do meio dia, eu fui liberada. Doutor Marcos ficou de me ligar para avisar como eu estou de saúde e se tiver tudo ok, o transplante vai se realizado em 3 dias. Sai do hospital e fui para casa. Já em casa, como eu tinha comido no hospital, so fiz tomar banho e dormir.

Te Amei Sem Querer Onde histórias criam vida. Descubra agora