A casa Misteriosa

Começando a Investigar

                          Capítulo 3

Peter e eu pegamos as mochilas com todas as munições dentro. Caminhamos até a casa 71 e na hora que chegamos vimos uma árvore gigantesca, com o tronco enorme, ali dava para se esconder 5 pessoas de tão grande que era aquele tronco de árvore.

   -Venha, venha, vamos para trás daquela árvore - Disse Zoe tirando galhos que estavam a sua frente, atrapalhando-a de pisar no chão.

Rapidamente seguimos Zoe, após se acomodarmos atrás daquela árvore, tiramos as munições da mochila e colocamos no corpo.
   Esperamos algumas pessoas que estavam ali perto saírem, para ninguém saber que íamos entrar ali naquela casa.

.....

Ao chegarmos na porta virei a maçaneta mas a porta não abriu, porque estava trancada.

   -Onde será que está a chave dessa porta? - eu perguntei.

   -Não sei vamos procurar! - exclamou Zoe.

   -Será que não está debaixo deste tapete? - perguntou Peter.

Levantei o tapete e realmente a chave estava lá, cheia de poeira.

Encaixei a chave na fechadura da porta e girei, depois virei a maçaneta da porta com cuidado para não fazer muito barulho, por esta porta estar totalmente velha.

Quando entramos tinha um corredor enorme a nossa frente.

   -Quem v-vai pri-primeiro? - perguntou Peter gaguejando.

   -Eu vou medroso! - Exclamou Zoe dando risada.

Zoe não tinha medo de nada. Eu não sei como uma pessoa conseguiria andar naquele corredor sem ter medo. Aquela casa parecia muito assombrada, no teto havia muitas teias de aranha, sangue no chao, e se duvidar acho que tinha até morcego ali.

Zoe foi na frente. Andamos mais um pouco para frente com lanterna na mão e Zoe fazendo sombras na parede para nos assustar quando olhamos para a porta que estava lá trás ela bateu fortemente, quase fazendo o batente de madeira da porta quebrar. Levamos um susto enorme.

   -Oque foi isso? - perguntou Peter morrendo de medo.

   -Ah, não foi nada relaxa, apenas a porta que bateu muito forte! - Disse Zoe.

Seguimos mais para frente quando caiu uma carta branca à nossa frente que vinha de sei-la-aonde, com marcas de mãos na carta, já ficamos arrepiados.

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