Um celular começa a tocar uma música doce, que ia lentamente acordando Duda, ela estava com uma preguiça enorme, ia se espreguiçando aos poucos, deixando o celular de lado tocando aquela musica sozinho. Logo após está quase acordada, Duda pega o celular, era uma ligação de um número desconhecido, ela sem vontade de conversar atendende o celular ja bocejando.
- Alô? Quem chama? - Perguntou ela com uma voz demasiada.
- Sou eu, o policial responsável pelo hospital em que sua irmã está trabalhando, especificamente Carter.
- O que me expulsou do estágio antes mesmo de começar? - No momento Duda ja estava bastante acordada.
A ligação ficou silenciosa, demorando um pouco Duda virou o celular olhando pra ver se o policial não tinha desligado, ela esperava que ele tivesse desligado, então quando a mesma vai falar algo, é empedida pelo policial que fala:
- Pelo que fui avisado você pediu demissão, sua própria irmã que confessou isso.
- Pouco me importo, desembucha logo, porque me acordou uma hora dessa? - Disse duda aumentando o tom.
- Já vai dar meio-dia senhorita Duda - O policial falou rapidamente, e logo continuou para Duda não lhe responder - Peço que venha ao hospital...
- Ié? Fazer o que? Me demitir oficialmente? - Berrou Duda que quase ia desligando a ligação.
- Não, sua irmã precisa de ti - Novamente o policial falou apressado para Duda não desligar - O namorado del..
- Ela não namora - Berrou duda.
- O amigo dela Dr. Daves está com a sentença de morte para hoje, espero que entenda o que isso significa pra ela e nos preocupamos com ela, e se você sente um pingo de amor por sua irmã deveria ir conversar com ela, boa tarde senhorita duda passar bem.
Logo após a ligação termina, Duda bufa e se joga em sua cama, esperando o tempo passar. Logo depois de ter tomado banho, na tentativa de deixar-la mais acordada, andou lentamente para um quarto, o quarto estava totalmente silenciosos.
Ela abriu a porta lentamente, o quarto era florido, tinha um ótimo cheiro. Mas tinha alguém deitado na cama que ali se encontrava, Duda se aproximou lentamente da cama, se abaixou perto da pessoa, e deu-lhe um doce beijo em sua face, levemente foi se retirando.
Mas antes que Duda saísse do quarto, ela sentiu algo tocando seu braço, então ela se virou, a mulher que estava na cama, estava se virando para ver Duda, com um pouco de dificuldade. A mesma estava respirando por uma cânula nasal.
- Mãe, não fale - Falou Duda colocando sua mão sobre a de sua mãe.
- Duda? Me.. mel.. - A mãe de Duda estava tendando falar, sem muito sucesso.
- Mãe poupes suas palavras, você precisa descansar - Duda foi retirando a sua mão - Sou eu Duda, mas eu prometo que a Melaine ira vim te ver hoje, eu vou sair um pouco, não irei demorar muito, qualquer coisa a enfermeira vai ficar de olho na senhora.
Novamente Duda deu um beijo em sua mãe, lentamente ela foi se retirando dando um grande sorriso, após sair do quarto e fechar a porta sem barulho, ela viu a enfermeira indo até o quarto levando uma bandeja, ela fez um sorriso para a enfermeira e foi-se saindo da casa.
Após Duda adentrar em seu carro, e direcionar o mesmo para fora, demorou um pouco, pois a casa era uma herança de seus avós, e uma casa antiga que ficava um pouco longe das demais casas da cidade, por isso ela esperou esta quase perto da cidade, para despojar a suas lagrimas.
Aquilo ja havia virado rotina, sempre que saia de casa, parava em um lugar meio afastado e começava a chorar, ela precisava muito disso, as coisas em sua vida não estavam andando muito bem, iniciando pela doença de sua mãe.
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ViruZ - Destruição
Ciencia FicciónO Planeta estava sobre uma epidemia de um vírus mortal. Os Cientistas não sabiam como surgiu, como acabar, como era transmitidos, eles não alertaram a população sobre o Víruz, um vírus que mata aos poucos, e transforma a pessoa em algo destruidor. N...