Sinopse:
Sob o comando do General Adriano Niodráck, um numeroso exército de reptilianos, segue marchando em direção a cidade de Macapá, capital do Amapá. Por estar localizado no meio do mundo e fazer parte da floresta amazônica, o Amapá acaba atrain...
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Essa é a Praia do Recanto da Aldeia, estes que estão a banhar-se nas águas escuras do rio amazonas, não são os sobrenaturais rsrsrs, mas foi vivendo esse momento com minha minha família, que tive a inspiração para escrever este capítulo. Espero que gostem da leitura!
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Emitindo um alto crocitar uma enorme águia voava sob o límpido céu amapaense. As margens da praia do recanto, alguns sobrenaturais banhavam-se brincando alegremente nas águas escuras do rio amazonas, tentando amenizar o sufocante calor daquele ensolarado dia. A águia começou a voar cada vez mais baixo, indo em direção a areia preparando-se para pousar. Emitindo mais um crocitar quase que assustador, ela pousou transformando-se magicamente em uma estonteante mulher de beleza exótica.
— Rainha dos elfos, rainha das fadas — ela disse —, preciso falar com vocês. E é urgente.
Ane Elfiny e Deuzarina Fairie, saíram da água indo rapidamente ao encontro de Gaia.
— Mãe Natureza, o que aconteceu? — Ane, já suspeitando que algo de muito sério estivesse acontecendo, perguntou, pois, o espírito de Gaia não costumava assumir sua forma humanoide fora de Tarumã.
— Está chegando o temível dia da grande batalha. — respondeu Gaia.
— Os reptilianos estão chegando? Onde? Quando? — Com uma adaga na mão e fazendo o maior alarde, perguntou Deuzarina.
— Acalme-se deixe Gaia falar!
— Obrigada rainha dos elfos, mas a rainha das fadas está certa. Todos devemos estar preparados, por isso estou aqui. Preciso dos espíritos iluminados e dos elementais da natureza para que juntos possamos criar um livro.
— Um livro! Como assim? Para quê? — perguntou Deuzarina, mais uma vez.
— É isso mesmo, um livro — continuou Gaia — Já estamos no século XXI em pleno ano de 2016, e não existe nenhum registro sobre as criaturas sobrenaturais que habitam o Estado do Amapá. Nós precisamos registrar a nossa história para que futuras gerações, possam ter conhecimento de tudo o que aconteceu no passado e está acontecendo no presente. E o mais importante, devemos registrar a existência dos sobrenaturais da Amazônia.
— Mas... isso não seria muito arriscado? E se o livro cair em mãos erradas? Muitos humanos ainda não estão preparados para aceitar a existência dos sobrenaturais. — Ane Elfiny falou, receosa com o fato de ter um livro de registro contando a história dos sobrenaturais.
— Nós temos que evitar que isso aconteça. — disse Gaia.
— E como faremos para mantê-lo em segredo? — perguntou Deuzarina.
— Apenas os espíritos iluminados e os elementais da natureza, saberão de sua existência.
— Existência de quê? — perguntou Bill Hunter, aproximando-se de Gaia. — Olá mãe natureza!
