CVI

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No dia seguinte, Louis acordou e sentou na cama, dando um longo suspiro. Harry nao estava ao seu lado, mas isso não importava. Ele se levantou, tomou banho e vestiu algo confortável. Arrastou-se até a cozinha e quando chegou lá, arregalou os olhos com o que viu. Havia um buquê de flores lindo na mesa com um cartão escrito "Louis" bem grande. Tinha um café da manhã servido em uma bela bandeja, com pães, geleias, café e leite. Louis sorriu e suspirou, pegando o cartão com cuidado como se fosse rasgar facilmente.

"Meu amor, é um jeito banal de começar a escrever uma carta apaixonada, porém é a única que consegui pensar. Poderia ter começado com 'Querido Louis', porém é simples demais pra o que você representa pra mim.

Nesse momento eu estou sentado numa cadeira, olhando pra ti enquanto você está dormindo. Droga Lou, tudo em você é perfeito. Seus olhos, sua boca, seu nariz tão perfeitamente desenhado. Eu amo seu jeito de sorrir, sua maneira de rir e colocar as mãozinhas na frente. E como se não fosse adorável o bastante, você ainda esconde suas mãos nos sueteres que você insiste em usar. Eu não estou reclamando dos seus suéteres, na verdade eu montaria uma coleção inteira apenas pra você.

Você deve estar se perguntando o porque disso tudo, certo? Sabe quando você olha pra alguém e seu coração aquece porque você sabe que essa pessoa está segura e feliz por sua causa? Eu sinto isso toda vez que olho pra ti. Eu sinto essa segurança, essa felicidade, esse amor. Eu sei que você sente também, mas todo gesto de carinho pode ser demonstrado sem motivo algum, certo?

Então coma, meu anjo. Tome seu café da manhã e fique tranquilo, porque nós estamos cuidando das coisas pra que você possa descansar. Eu amo você.

Todo o amor, Harry."

Love | lwt+hesOnde histórias criam vida. Descubra agora