Sempre serei eu!

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Saulo

Comecei a semana bem, desde que meu primo se casou e virou um homem de familia, tenho me desdobrado pra fazer o serviço no escritório.

Não estou reclamando eu até gosto, me formei em direito por isso.

Era um sonho que eu e Marcos queríamos e nos damos muito bem.

Era sexta resolvi chamar Carlos para irmos numa balada, tinha inaugurado uma boate nova e como eu estava cansado e estressado resolvi que seria bom irmos.

Sai do meu apartamento e passei no apartamento do Carlos.

Estava calor então preferi uma camiseta branca, calça jeans e sapatenis.

Chegamos na boate umas 23 horas e fomos direto pro bar.

Pedi ao garçom uma dose de whisky e me sentei no banco para poder observar o movimento de pessoas.

Tinha gente de todo tipo e espécies.
E mulheres tinha a rodo.

"Hoje eu ia me esbaldar", pensei.

Carlos me pediu licença e foi falar com uns amigos dele do fórum.

Eu fiquei ali observando o movimento.

Até que enxerguei uma loira entrando.

Ela simplesmente a visão mais linda que eu ja tinha visto. E com aquele vestido, era de matar qualquer um.
Ela estava com uma amiga, que tambem era bonita.

Mais aquela loira era a mulher mais linda que e já tinha visto.

Ela veio em minha direção e parou em frente ao balcão.

Pediu uma taça de vinho pro garçom e ficou ali parada, esperando mexendo no celular.

Eu pude ver, ela estava com uma saia, se aquilo podia ser chamado de saia. Uma blusa tomara que caia, e salto alto. Cabelo solto e uma maquiagem não muito marcante.

Eu pigarrei pra chamar lhe atenção.
Ela olhou pra mim e sorriu.

Aquele sorriso foi o suficiente pra meu pau levantar.

Queria e precisava daquela mulher na minha cama.

- Olá tudo bem? - Falei.

- Oi. - Disse ela me olhando.

- Você é linda posso saber seu nome?

- Claro prazer me chamo Sara Hoffman. E você é nada mais nada menos que o Doutor Saulo De Camargo. Advogado criminalista e um dos maiores galinhas que São Paulo conhece.

Fiquei olhando aquela beldade falando assim de mim.

- E como você sabe meu nome?. - perguntei sem acreditar.

- Obvio doutor? Sou delegada e sei tudo sobre você tanto que nem precisa se apresentar a mim!

- Nossa eu estou em desvantagem aqui. Só sei seu nome e mais nada.

- E continuará assim Saulo. - Falou saindo.

A cachorra me deixou falando sozinho. Eu fui atrás dela, mais ela tinha sumido.

Homem de Terno cinza Onde histórias criam vida. Descubra agora