Cama e Sexo

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Subimos até o meu apartamento.
Eu não via a hora de despir aquela mulher.

Abri a porta e esperei ela entrar e fechei, peguei Sara pelo braço e comecei a beija-la. Ela não  deixou por menos e começou  a tirar a minha roupa.

Sentir o toque dela fez meu pau ficar duro na hora.

Nunca tinha me sentindo assim e isso estava me assustando.

Peguei seu vestido, tirei e quando vi ela só de lingerie, eu simplesmente fiquei sem palavras.

Linda ela era linda, e eu sem pestanejar peguei a Sara no colo e prensei ela na parede.

Comecei a beijar o pescoço dela e desci a mão até a sua calcinha, poderia ser só uma transa, mais Sara iria sem ela pra casa.

Puxei e ela saiu toda na minha mão.

Passei a mão naquela bucetinha lisinha que eu estava desejando a dias e pude sentir o melado, penetrei um dedo e ouvi ela gemer.

Coloquei mais um e comecei a sugar o seu seio.

Sara se retorcia nos meus braços e eu só contemplava seus gemidos.

Eu carreguei ela até o sofá e a deitei.

Abri suas pernas e me enfiei no meio dela. Fui beijando ela começando da sua panturrilha, depois beijei suas coxas e comecei a beijar aquela entrada encharcada e rosinha.
Passei a lingua por toda extensão e comecei a sugar o clitóris.

Sara perdeu a compostura e começou a rebolar na minha boca, ela gemia e se contorcia e eu só  sugava mais e mais, introduzi dois dedos e com lingua e sugar seu clitóris.

Sara estava no ponto e eu queria saber qual o sabor ela teria.

Ela deu uma rebolada, sabia que ia gozar, sem falar parei, ela ia retrucar.
Mais não deixei a virei de costas pra mim, aquela cena, aquela bunda, rosinha a eu enlouqueci.

A penetrei, ela gemeu e se abriu, pra eu poder entrar mais. E assim eu fiz, a penetrei, a cada estocada podia sentir Sara enlouquecer, a cada tapa naquele traseiro era como um troféu.

Eu nunca mais ia ver aquele sofá do mesmo jeito.

Ela debruçada com o traseiro pra cima e eu ali, seu dono a fudendo gostoso, enrolei o cabelo na minha mão e com a outra eu a juntava pela cintura e batia na sua bunda gostosa.

- Saulo eu vou... eu vou..

- Goza cachorra, goza no meu pau vai, é isso que você quer? Goza minha diaba loira.

E sem reclamar senti Sara se derramar em prazer.

Eu senti um líquido escorrer e isso foi o suficiente para eu gozar. Gozei como um animal, gozei mordendo sua costas e chamando seu nome.

Nossa aquela tinha sido a melhor transa da minha vida. Sara era sem duvida é uma mulher gostosa, quente, aquela buceta quentinha, quando meu pau entrou nela parecia que ia derreter de tão quente.

Levei Sara pro banheiro, tomamos banho, transamos no chuveiro e depois voltamos pro quarto.

Transamos a noite toda, fiz todas as posições que sentimos vontade, Sara era experiente e muito sexy.

Fomos dormir de madrugada. Dormi de conchinha com a loira, que estava roubando minha paz e sono.

Acordei com o sol batendo na janela e com a cena mais linda da minha vida.
Minha loira, a diaba estava na minha cama. Toda nua, com a cabeleira toda no meu travesseiro e no seu rosto.

É... eu posso garantir ela era a visão mais linda.

Levantei, fui pro banheiro e tomei um banho, sorri de me lembrar da noite passada. Sai do banheiro e ela estava ali ainda dormindo.

Fui  até lá e comecei a beijar, primeiro as pernas e comecei a subir lentamente.
Sorri ao ver ela gemer e  sorrir pra mim.

Subi beijando ela toda, quando cheguei a sua boca a beijei.

-Bom dia Minha delegada!

- Bom dia Saulo, que horas são?

- É cedo, não é nem meio dia!

- Fala sério Saulo, que horas são?

- São 9:00 AM.

- Nossa perdi a hora, Jesus! - disse ela já  levantando e pegando sua roupa. E eu fiquei ali olhando ela colocar a roupa, com o cabelo todo bagunçado!

- Que foi Saulo, pode me ajudar?

- O que posso fazer por você Sara?

- Ache minha calcinha! - Eu ri dela. Eu sai do quarto, sabia que o resto do pano estava na sala.

Voltei com o que sobrou nas mãos.

- É isso que voce quer? -perguntei!

- Nossa Saulo, como vou sair na rua sem calcinha?- falou ela me encarando com o braços cruzados.

- Ei dona Sara tu não vai a lugar nenhum assim com esse pedaço  de pano que você  diz ser um vestido e ainda mais sem calcinha, eu vou te levar. -Falei rispido!

Nossa desde quando eu era possessivo em relação as mulheres que durmo!

- Então vamos, preciso de um banho to atrasada! - disse me puxando pra fora do quarto.

Descemos até  a garagem, antes dela entrar no carro eu a grudei e beijei seus lábios. Ela gemeu, e sorriu.

- Saulo foi só uma transa, lembra? - Ouvir Sara me falando isso, nem sei explicar doeu em mim.

Eu não queria só uma noite, queria todas as noites com ela.

Levei ela até  seu predio, o caminho foi silencioso.

Eu ficava remoendo o que ela me disse e só  pensando nela, em acordar todos os dias com ela. Em cuidar dela, em fazer dela minha prioridade!

Porra meu! Eu quero essa mulher e preciso conquista-la.

Ela desceu e e fiquei parado, olhando a minha diaba loira entrar no prédio!

Homem de Terno cinza Onde histórias criam vida. Descubra agora