Enlouquecendo

8.4K 688 27
                                    

Saulo

Aquela loira estava me deixando louco, pensei nela a semana toda.
Eu não conseguia raciocinar direito.

Eu nunca tinha me visto assim, perdido pensando em uma mulher.
Sempre tive a fama de galinha, mas era porque que eu nunca quis me envolver.

Amor pra mim sempre foi pau dentro e agora nem isso eu consigo, só penso na loira gostosa que eu conheci.

Quero fazer sexo com ela.

Quero fuder aquela diaba de todos os jeitos.

Ai que merda! Essa mulher não sai da minha cabeça.

Sara...Sara do que?

Puta que pariu! Ela me enfeitiçou e sumiu.

Mas prometo que quando eu acha-la, eu vou destruir aquele traseiro gostoso e fazer ela pagar pelas noites que eu sem dormir.

Passei a semana trabalhando, escritório, fórum, delegacia.
Era sexta e eu precisava me desestressar.

Vou chamar o Carlos e convida-lo pra irmos na mesma boate daquele dia.
Hoje preciso fazer um sexo gostoso e lá tem varias mulheres para isso.

Chegamos a boate e fui direto ao bar.
Carlos foi dar uma volta.
Ele queria conhecer todos os lugares e eu ainda preciso saber porque ele some toda vez que vem aqui.

Estava eu sentado tomando um whisky cowboy, quando veio uma morena estodiante e sentou do meu lado.

Eu já mesmo corri os olhos para poder ver melhor a mulher que estava do meu lado. Ela também me olhou e sorriu.

Ah, é hoje que levo está mulher para cama e gozo tudo o que não gozei na semana.

- Olá princesa qual é seu nome?

- Joice bonitão e o seu?

- O meu é Saulo!

- Prazer Saulo, e o que você procura aqui?

- Curtição Joice e você?

- Hum delícia, eu tambem gostosão, vamos curtir nós dois!

- Vamos morena, deixa eu só avisar meu amigo e vamos nos divertir.

Sai a procura do Carlos e o encontrei vendo uma moça dançando.

Ele estava como se fosse em transe, eu ia mexer com ele, mas aí olhei mais do lado e vi.

Aquela loira safada que estava me consumindo faz uma semana.
Ela estava de branco dancando, aquela mulher estáva se rebolando de tal maneira que isso deveria ser crime.

Aquele vestido não era um vestido, era um pedaco de pano.

Fui em sua direção e quando ia chegando perto, um rapaz que aparentava ter uns 30 anos, alto, juntou ela pela cintura.
Ela olhou pra ele e começou a empurra-lo.

Ele segurou com mais força o seu braço.

Eu cheguei e puxei Sara.

- Solta ela rapaz, senão eu não  respondo por mim!

Ele ficou me olhando e começou a rir.

Isso foi o fim pra mim.

Estava segurando a minha garota e rindo de mim.

Dei um soco que acertou o nariz dele, ele soltou o braço da Sara e gritou de dor!

- Saulo o que você está fazendo? - perguntou Sara me olhando e saindo.

Corri atrás daquela safada e a peguei saindo da boate, segurei seu braco e a fiz girar e me olhar.

Aquele olhar, eu senti meus pulmões perder todo o ar.

- Sara porque você saiu correndo?

- Eu não corri Saulo, só não queria ficar ali vendo dois idiotas brigando.

- Idiota? É isso que você acha de mim?
Eu estava te ajudando, sua ingrata.

- No que me ajudando Saulo? Eu já ia sair daquela situação e você nem me perguntou se eu queria a sua ajuda.

- Eu vi mesmo, eu vi um idiota te agarrando e você com esse pedaço de pano tentando escapar, isso que vi.

- Pedaço de pano, aonde isso? Meu vestido não é curto e eu ia me defender sim! Não preciso de um babaca pra isso. - falou e saiu andando.

Babaca eu? Aquela diaba me faz bater em um cara e me chama de babaca?

Ai quero matar ela!

Mas antes quero fuder essa boquinha que deve ser de veludo, depois chupa-la ela inteirinha, quero chupar essa mulher como se chupa uma uva e tirar todo o mel que eu puder. E quando ela achar que não tem mais jeito, quero fude-la a noite toda e de todo jeito.

Assim como ela tá fazendo com o me cérebro.

Quando dei por mim estava correndo atras dela e a peguei pedindo um taxi.

- Aonde você pensa que vai? - berrei.

- Embora, você não está vendo?

- Você não vai, vamos conversar e ai depois te deixo ir.

- Não quero conversar com você Saulo.

- Mais eu quero Sara e vamos agora, não me faça colocar você nos ombros.

- Eu não vou e você não pode me obrigar.

- Posso e vou. E se você quiser pode me processar, mais hoje você vai me ouvir. - Sai puxando Sara pela mão.

Não vou deixar ela escapar assim.

Cheguei ao estacionamento e fui abrir o carro pra ela poder entrar.
Sara me olhava com um olhar de quem não estava acreditando no que eu estava fazendo.

Abri a porta do carro e esperei ela entrar.

Entrei no carro e saimos, precisava de um lugar calmo com ela.

Fui pro meu apartamento, Sara não falou nada em todo trajeto até o meu prédio e isso estava me incomodando
Entramos na garagem, saí, dei a volta e abri a porta, esperando ela sair.

Ela saiu do carro e foi em direcao a saida, eu a segurei pelo braço e a prensei no pilar.

Eu podia sentir sua respiração.

- Aonde você pensa que vai?

- Pegar um táxi e ir pra minha casa.

- Mais não vai mesmo. Você só sai daqui depois que conversamos.

- Vou nada, tivemos o tempo todo no carro pra conversar.

- Sara você não vai sair daqui sem termos essa conversa.

- Saulo me solta ou eu vou gritar.

- Grita, vai Sara grita!

- Eu vou mesmo.

Mas antes que ela pudesse gritar, eu a agarrei e a beijei.

Que beijo, eu pude sentir seus lábios doces no meu, eu senti algo que eu não soube explicar.

Era tesão, era preocupação e vontade de ter aquela mulher na minha vida!

Depois desse beijo, eu estaria fudido e eu ia querer isso.

Precionei Sara na pilastra, uma mão eu abracei ela e com a outra eu desci até a coxa e fui subindo até tocar na bunda daquela ordinária

Desci beijando toda extensão do seu pescoço e podi ouvir a Sara gemer e me puxar pra mais perto dela.

- Você tá transformando minha vida sua diaba.

- Você tambem doutor!

- Quero você, quero sentir seu gosto.

- Sara quero você na minha cama e pedir muito se você me ajudasse nisso?

- Saulo, será só uma transa.

- Tudo bem Sara, será a transa, te garanto você ficara uns 3 dias sem sentar direito.

Homem de Terno cinza Onde histórias criam vida. Descubra agora