Jupiter ➵ Kylo Ren

➵ Prologue

Os olhos da morena estavam fechados enquanto sentia o vento frio da noite bater contra seu corpo. Um suspiro caiu de seus lábios, seu corpo se arrepiará diante daquilo, sua camisola branca não combria muito os braços e pernas, o que a fazia sentir o vento gélido.

A garota pensou por breves segundos, agradecendo a mais um dia que tiverá e que assim fosse durante os outros. Se afastou da sacada, assim preparando para fechar a porta de vidro com desenhos dourados de ouro puro encontrado em marte, quando uma pequena pedrinha adentra em seu quarto.

A morena franziu suas sobrancelhas se agachando e assim pegando a pedrinha, logo um sorriso se abriu em seus lábios, já sabendo quem havia enviado aquilo. Se levantou abrindo a porta que estava encostada e assim deixou com que o peso de seu corpo ficasse apoiados em suas mãos.

"O que está fazendo aqui?" O riso que sairá dos lábios da morena fizeram Jonathan soltar um sorriso encantador, adorava a voz e as risadas de Katerina.

"Bom, vim fazer uma visita a minha futura noiva." O moreno arqueou suas sobrancelhas de uma forma esbelta e assim sorrio.

Aquilo fizera a morena negar, ainda com um sorriso no rosto. Não haviam passado dois dias direitos o qual Jonathan Diaz havia pedido a mão de sua amada aos seus país e como o rei Michel era um bom amigo dos Diaz, não viu problema, assim concedendo a mão de sua filha.

Jonathan subiu pelas vinhas hidratadas e cuidadas que estavam ao lado da sacada, assim dando um pulo para finalmente estar diante de sua amada. A garota sorriu levando suas mãos até as bochechas de Jonathan, iniciando um beijo calmo, que logo foi correspondido.

"Senti sua falta." O moreno sussurrou diante dos lábios rose de Katerina enquanto um sorriso tomava conta dos mesmos.

"Nos vimos poucas horas atrás, nem duas fazem." A garota negou rindo enquanto mordia seu lábio inferior gentilmente.

"Não consigo ficar longe de você um segundo" O garoto sussurrou negando, focando suas íris nas de sua amada. "Eu poderia gritar que te amo nesse instante."

Antes mesmo que ele se preparasse para tal ato, Katerina foi mais rápido tampando seus lábios de uma forma calma e assim arregalou os olhos enquanto negava.

"Está doído? Não irá querer acordar meu pai. Vai por mim, o sono dele é valioso." A garota assentiu e assim tirou suas mãos dos labios de Jonathan que apemas sorriu com a reação da morena a sua frente. "Você é um homem doido."

"Por você é claro." O moreno diz enquanto dava vários beijos por todo o rosto da jovem amada.

Assim o mesmo foi indo, fazendo a garotadar passos para trás, adentrando novamente em seu quarto. Os beijos a faziam spltar risos baixos, por conta de não querer acordar seu pai e quando viu, suas costas foram comtra algo macio.

Ambos se encararam por breves segundos, ambos olhavam no fundo dos olhos de seu comoanheiro, pensando o quão sortudos os jovens eram. Katerina então acabou com o espaço entre ambos, inciando um beijo calmo, que logo se aprofundou da parte de Jonathan.

A garota se afastou um pouco, sentindo as mãos fortes do garoto em sua cintura, a fazendo soltar um suspiro baixo. Nunca havia feito algo a mais do que beijos, Katerina esperava pelo casamanento, ass se entregaria por completo para o amor de sua vida e Jonathan, esperaria o tempo que for para ter a morena em seus braços.

"Eu te amo Katerina Lencaster." A voz rouca adentrou os ouvudos da morena, a fazendo soltar um leve sorriso

"Eu te amo Jonathan Diaz." A morena disse segurando nas bochechas de seu amado, dando um ultimo selinho no mesmo.

A cabeça de Katerina se deitou sobre o peito de Jonathan, assim dando para ouvir as batidas suaves de seu coração. A garota gostaria de que todas as noites acabassem assim, sua cabeça deitada nos braços de seu amado, enquanto trocavam carícias de amor.

As horas se passaram e a morena acordará em um susto, ouvindo uma voz masculina e suave sussurrar seu nome. Achou ser Jonathan, mas quando levantou sua cabeça para encará-lo, o mesmo ainda mantinha os olhos fechados, dormindo. Achou estranho e novamente o sussurro adentrou em seu ouvido.

Saiu dos braços do moreno, com o maior cuidado, não querendo acrodar o mesmo. Os pés da morena foram contra o chão gélido a fazendo arrepiar, mas não de frio, era de uma sensação diferente, talvez medo. Abriu a porta de vidro que dava para a sacada, assim fazendo com que o vento gélido adentrasse no quarto e fizesse seus cabelos voarem.

Semicerrou seus olhos, enquanto arranjava um jeito de se esquentar, aproximando cada vez mais do fim da sacada. As lapides pequenas a impediram de continuar e assim apoio suas mãos olhando para baixo.

A figura de um homem encapuzado adentrou em sua vista, novamente o mesmo sussurrou seu nome.

"Katerina, se prepare, o mal, ele está vindo." A voz disserá em um sussurro, mas agora não era suave e sim frio, como um aviso bem dado.

A garota semicerrou seus olhos tentando ver o que estava adiante daquela caoa negra e assim, a supresa tomará conta de seus olhos, era ele mesmo, o próprio nos jardins dos Lencaster's. Era Luke Skywalker, a morena não acreditará no que virá.

"Você não sabe a força que possuí Katerina, deve ir atrás de Rey, ela irá te ajudar." Antes que a mesma dissese algo ou fizesse qualquer questionamento, a figura encapuzada some em um só segundo, não deixando nada.

Fechou a porta da sacada rapidamente, com seu coração quase chegando a boca. Sua respiração estava descompassada e a mesma não sabia o que fazer, estava confusa e com, medo. Luke Skywalker estava morto, não era possível aquilo.

"Você está bem?" A voz rouca de Jonathan adentraram na mente de Katerina a fazendo voltar seu olhar ao mesmo e levar um leve sorriso aos lábios.

"Sim, só achei ter ouvido algo aqui fora." A morena diz voltando seu olhar a sacada e depois a seu amado, qie assente em resposta e assim deita sua cabeça novamente.
Katerina deu uma última olhada para o que estava através da sacada, vendo se não havia mais nenhum fantasma ou algo parecido. Ainda estava em choque, não entendia as palavras do sábio Luke. "Você não sabe a força que possui" mas de que força o emsmo falava? E quem era Rey? E o mal, de que mal falava? Eram tantas perguntas na mente da jovem, que era melhor acreditar que aquilo havia sido apenaz um sonho de sua parte.