Destino? (HIATUS)

Confusa

            *EmmaON*

- Obrigado Jack. Foi oque eu disse, enquanto me despedia de Jack que tinha me trazido até em casa.
- Nos vemos mais tarde para levar o Leo até a festa certo? Ele pergunta e eu confirmo com a cabeça.

Jack e eu, ainda não tínhamos conversado sobre a noite anterior, em que eu fui a sua casa com a intenção de fazer certas coisas erradas e que, o mesmo me impedi-rá de fazer..
Olhar para Jack naquele instante parecia tão vergonhoso que eu só queria cavar um buraco e enfiar a cabeça dentro.

- Emma, nós.. O interrompo.
- Até mais tarde Jack. Falo e basicamente fecho a porta em sua cara.
Fiquei por um momento parada com a mão na fechadura da porta, eu ainda via a sombra dos pés de Jack que apareciam por debaixo da porta. Ele não conseguia ir embora e eu não conseguia pedir para que ele ficasse.

Isso não é legal, eu sei, principalmente com Jack que tem feito tanto por mim, que tem me feito tão bem desdo momento em que nos conhecemos.
E eu que totalmente ao contrário, só conseguia fazê-lo parecer desnecessário.

Eu não conseguia encara-lo, muito menos conversar sobre tudo.
Eu nem mesmo sabia oque era esse "tudo".

Atravesso a sala, onde meus pais estavam dormindo juntos no sofá, indo diretamente até a cozinha, tentando não fazer nenhum mínimo barulho, tentativa falha.

- Will, a Emma está aqui. Foi oque minha mãe disse levantando rápido do sofá.
- Oque, que Emma? Foi a primeira coisa que meu pai falou com seu corpo de pé, mas sua alma definitivamente ainda estava dormindo.

Meu pai com toda a certeza, me representava nesse aspecto de sono, acorda sem nem saber aonde está, como se estivesse em um coma profundo e tiverá acordado depois de meses.

- Onde você esteve nesses dois dias meu amor? Mamãe pergunta.
Sua voz era calma e doce, oque fazia com que eu não ficasse assustada quando ela brigasse comigo.
- Eu estava.. Eu sabia que não podia contar a minha mãe que estava na casa de um garoto.
Meu histórico com romances não era muito bom e minha mãe sabe que meu gosto para garotos não é o meu ponto forte.

- Querida, não seja tão severa com a nossa filha, ela já é uma adulta, não a trate como criança. Meu pai se aproximou e envolveu um de deus braços pelo meu ombro.
- Bom, eu estava na casa da Spencer mãe, assistimos um filme e acabamos dormindo de repente. Spencer com certeza era meu refúgio e bom, nem tudo que eu disse foi mentira, eu realmente dormi de repente.
- Spencer, uau.. papai murmurou.
- Não a vemos a tanto tempo, achávamos até que vocês tinham brigado ou algo do tipo. Mamãe disse e papai logo em seguida abriu um sorriso enorme.
- Eu me lembro quando vocês eram mais novas e.. O interrompo.

Papai amava Spencer, os dois tinham um tipo de lance com o basquete e competições estranhas que só eles entendiam. Coisa que ele não podia ter comigo porque o meu lance, era o futebol.

- Pai, por favor, não venha com histórias de infância que já ouvimos mais de mil vezes, nós estávamos lá, a gente lembra. Falei com uma feição de indignada no rosto e com o tom mais rude do que era pra ter sido.
- Tudo bem esquentadinha, não comento mais. Ele disse com um sorriso no rosto e levantando as mãos em sinal de rendição.
- Podemos ligar pra ela, para confirmar sua história então? Ela diz me encarando.
- Mamãe! Falei indignada com a mesma.
- Oque foi, eu apenas quero confirmar sua história.
- você não confia na sua própria filha. Disse tentando parecer o mais nervosa possível.
- Confio, eu não confio é no lado sombrio dessa sua mente.
Disse sentando-se no sofá logo em seguida.
- Pai!
- Querida não seja tão dura com a Emma, até porque ela vai trazer a Spencer para almoçar aqui com a gente certo filha. Seu sorriso aumentou ainda mais.
- É claro pai. O maior oportunista de todos conheçam meu pai.
- Se já acabamos aqui, então eu vou subir, vou sair mais tarde.
Comecei a subir as escadas e já ouvia minha mãe reclamando novamente.
- Tchau Família. Cheguei finalmente no quarto, o tranquei e me joguei na cama.
Outro problema pra resolver agora, pego o celular e mando mensagem para Spencer.