Uma historia diferente

Voltando a nationa city

Pov Kara

Eu agora com meus 24 anos, acabei de de voltar para os Estados Unidos mais precisamente para national city. Eu me formei em Cambrigte  em jornalismo e publicidade, e em Oxford eu me formei em engenharia. Mas minha mãe deixou ficar mais um ano pra fazer oque eu quisesse. Bom...só que eu não voltei na melhor das circunstancias, eu fui pega comprando droga, não que isso seja um problema no reino unido mas eu comprei em alta quantidade e minha mãe teve que ir até lá pra me soltarem e agora ela está muito brava comigo.
A próposito meu nome é Kara Posen Grant ou zor-el. Eu sou alienígena vim de um planeta chamado kripton junto ao meu primo kal el, ele chegou a terra primeiro anos depois eu cheguei meu primo já tinha 24 anos e eu era apenas uma garotinha de cinco anos. Ele queria que eu tivesse uma vida normal sem correr perigo por ele ser o superman, então ele me deixou em um orfanato onde eu fui adotada por nada menos que cat grant a dona da revista que eu amava, mesmo amando cat muito mais do que eu amava minha mãe biologica e sabendo que eu podia confiar nela pra quarquer coisa eu nunca contei meu segredo pra ninguém a unica pessoa que sabe é kal.

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Cheguei na nossa casa e tudo continuava igual desde a ultima vez que vim, minha mãe logo passa por mim e vai direto pro seu quarto mas antes dá um beijo em meu irmão carter de 13 anos.

Karah!! - carter vem em minha direção pulando em meu colo e me abraçando.

Senti sua falta pequeno - falo o apertando mais em meus braços.

Você voltou pra ficar né? - pergunta,fala se desvencilhando de mim.

Sim, eu vou ficar. Então oque estava fazendo? - falo sentando no sofá.

Eu ia assistir um filme, assiste comigo? - pede com um olhar de cachorro novo.

Claro, vamos assistir! - falo animada pra passar um tempo com meu irmão.

KARA AMANHÃ VOCÊ VAI PRA CATCO COMIGO!! - minha mãe grita do seu quarto.Penso o porque dá minha mãe querer que eu vá com ela, mas deixo isso pra lá.

Passo o resto da noite assistindo filmes com meu irmão conversando e rindo, até que o sono vence meu maninho e eu o levo pro quarto e o coloco na cama e lhe dou um beijo.

Boa noite carter - sussurro.

Boa noite kah - fala murmura.

Volto a sala ,pego minhas malas vou pra meu quarto (que está exatamente como o deixei), arrumo as coisas com minha super velocidade, tomo um banho e vou dormir.

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No dia seguinte acordei as seis da manhã. Tomei um banho coloquei minha roupa de corrida, fui pra cozinha peguei uma maçã e fui para o fundo da casa, nós moravamos de frente pra praia, coloquei meu celular no bolso da frente pus o fone coloquei uma musica pratocar e começei a correr.
Eu corria pesando em todas as coisa que me aconteceram; na explosão do meu planeta; na morte dos meus pais; o abandono de kal el; a vida que tive depois que cat me adotou; a primeira vez que eu a chamei de mãe; o nascimento de carter. Tudo mudou tão rapido num estante eu estava em kripton brincando com um kal el de dois anos, no outro eu estava em um planeta completamente diferente chamando outra mulher de mãe e com um irmão tendo uma vida feliz. Em uma hora começei a lembra da sensação que eu senti enquanto estava na zona fantasma, sozinha, abandonada, sem ninguém pra conversar eu estave enlouquecendo.
De repente eu vi que estava em frente a minha casa, eu tava sentindo uma falta de ar minha respiração estava alterada eu estava suando tudo estava girando. Eu andei até a entrada de casa, só que eu não aguentei e  cai no chão de joelhos eu bati algumas vezes na porta de vidro, a ultima coisa que vi foi minha mão gritando e correndo em minja direção.

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Pov Cat

Acordei hoje de manhã, estava brava  e chateada eu nunca imaginei que kara faria uma coisa assim, quando me ligaram falando que minha filha tinha sido presa por comprar uma quantidade de droga mas alta do que eles permitiam eu não acreditei, porque ela sempre foi uma menina correta estudiosa nunca me deu trabalho, e saber que ela estava se envolvendo com drogas me deixou abalada mas presumi que era  curisidade, então só briguei com ela que não falou uma palavra.
Tomei banho, fiz minha higiene pessoal e fui acordar carter.

Filho...carter acorda - falei balançando ele.

Humm..mãee só mais cinco minutos - resmungou e virou de lado.

Nem mais um anda carter levanta vai! - falo, ele levanta emburrado.

Tá ja levantei - falou.

Banho ja! Vou acordar sua irmã - falo saindo da quarto dele. Vou ao quarto de kara e não tem ninguém lá estranho.

Estou descendo as escadas e escuto alguém batendo na porta de vidro atrás que da em pra praia. Me viro para a porta e vejo kara caida de joelhos no chão, quando me aproximo ela cai de vez.

KARA!!! - grito e corro até ela. Pego ela e coloca a cabeça dela no meu colo - kara...filha acorda - dou uns tapinhas de leve em seu rosto - joana trás alcool e algodão!! - grito com a cozinheira, e ela corre pra cozinha volta me entrega o alcool e um pedaço de algodão. Eu molho o algodão com alcool e coloco no nariz de kara que acorda desnorteada.

Hamm...oque?... - fala.

Vem vamos - falo a levantando e a levendo para o sofá - deita aqui  -aponto pro sofá - o que aconteceu? - pergunto.

Eu tive um ataque de panico - ela respondeu.

Você nunca teve ataques de panico antes, o que aconteceu pra que tivesse? - eu pergunto.

Na verdade eu já tive três com esse quatro, mãe eu não quero falar sobre isso, não hoje tá - fala já se levantando.

Claro filha, mais saiba que pode me contar tudo - falo.

Mãe porque eu tenho que ir pra catco? - pargunta.

Porque você vai trabalhar lá. Mais hoje você não precisa ir, você vai amanhã, mais não espere grande coisa você vai começar de baixo assim como eu - falo.

Tudo bem pra mim, só quero que me perdoe eu não queria vazer vc passar por aquilo, só fiz por curiosidade eu sinto muito mãe eu nuca mais vou fazer isso eu prometo - ela fala e sai antes que eu diga alguma coisa.

Cofesso que esperava uma reação explosiva dela por falar que ela vai começar por baixo, mas ela como sempre me surpreendendo.
Eu fiquei surpresa porque eu nunca soube que minha filha teve ataques de panico, e quando ela disse isso me senti uma pessima mãe mas do que eu estava me sentindo. Mas eu vou mudar isso pelo menos tentar.