O mal pode estar nas entrelinhas
No acaso ou nas estratégias reais
Nas investidas da rainha
Nas idas e vindas episcopais
Na audácia do cavalo intrépido
Na segurança das vigilante torres
Na ingenuidade de um peão estúpido
No roque suicída dos porres
O tabuleiro é o front do medievo
Paciência de Jó para jogar
Sórdido xeque coberto a esmo
Cuidado, ó regis relapso ao cochilar!
O xeque mate vai te matar
Não sabe brincar, não brinca!
Não sabe jogar, não joga!
Isto não é damas
És ou não és o rei?
Hum, logo vi...
És um inútil!
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Versos Rebeldes
PoesíaHá momentos em que o coração transborda de sentimentos e as palavras vêm feito correnteza, apenas avançando, ocupando espaço, sem se importar com as consequências. Assim são os VERSOS REBELDES. PLÁGIO É CRIME! Uma das características mais fantástic...