O Barquinho

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Meu barqinho de papel,
Bóia boiando,
Bóia boiando,
De um lado para outro,
De um lado para outro,
Seu percurso sem fim,
Sem saber direito em que direção segir,
Se tivesse guia,
Para onde iria?
Minutos encontaves passavam,
Sem saber onde as ondas o levavam,
Meu barqinho de papel,
Em um minuto mudou a direção,
Seu moto eram as ondas,
E o vento que soprava,
Mas a correnteza desistiu de segir,
E o meu barqinho ficou preso onde os galhos ali passava,
Mas depois percebe que os galhos salvará de um perigo sem fim,
A chuva começou a cair e se o meu barqinho tivesse olhos, veria que a chuva eram as minhas lágrimas!

POESIA SENTIMENTOS CONTRA VERSOSOnde histórias criam vida. Descubra agora