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ei, eu prometi cap antes do ano novo

a-há, acharam q eu ia furar né?

aqui está um cap só de larry, super grande e super fofo para homenagear vocês, meus amores maiores

me amem, eu deixo

esse cap tá ba ba dei ro sim rs

boa leitura e posso ser sincera? pode tirar o colete, as balas desse cap vão ser boas rs


Harry estava confuso.

Deitado na cama de Niall, ele observava o corpo pequeno e frágil de Louis dormindo – quase desmaiado para falar a verdade. Após comer e tomar um remédio, Louis capotara na cama, seu corpo sendo coberto por um edredom minutos depois – o cacheado estava com medo de ele passar frio.

Harry não sabia o porquê de ter ajudado Louis, tudo acontecera muito rápido na verdade – ele estava se dirigindo para o campo de treinamento quando viu um corpo pequeno e trêmulo carregando uma mala de roupas com muita dificuldade. Quando viu ser Louis não pôde simplesmente sair andando e fingir que não tinha visto nada.

E ele estava feliz por não ter feito isso.

Quando sofreu nas mãos de Ryan, ele não teve apoio algum – afinal, ele não contara para ninguém. Ele não queria que isso acontecesse com Louis.

O menor precisava de apoio – e se ele pudesse dar esse apoio, por que não?

Aos poucos, Harry podia perceber sua mente entendendo algumas coisas melhor, ele não sentia mais vontade de ser rude com o menor – o que era um reflexo de sua raiva por Louis não enxergar quem Ryan realmente é, e agora que ele sabe quem o ex é, não há mais motivos para ter raiva dele.

Tudo que restara era o sentimento de preocupação.

Um murmúrio sonolento despertou Harry de seus pensamentos. Louis se espreguiçou e piscou os longos cílios por alguns segundos, a claridade o incomodando até que pudesse focar em algo – em Harry.

Alguns segundos de olhares fixos se passaram e somente quando Louis bocejou preguiçosamente e se aconchegou ainda mais no travesseiro e no edredom é que se pronunciou.

- Achei que já tivesse ido embora.

Harry se endireitou na cama de Niall, as costas contra o travesseiro do loiro. A voz de Louis estava baixa e rouca, quase falha.

- Se eu te deixar sozinho é capaz de você fazer alguma merda.

Louis o direcionou um olhar preguiçoso, o azul quase sumindo nas pálpebras inchadas. Eles estavam sem vida.

- Acho que eu já fiz todas as merdas possíveis da vida.

- Não, você não conseguiu ir embora.

- Culpa sua.

- 'Tá vendo, evitei que fizesse mais uma merda.

Louis suspirou pesado e fechou os olhos de novo.

- Não te entendo. Uma hora me odeia e me ignora, na outra, implora pra mim ficar.

- Mim não conjuga verbo, cidadão. – Harry ergueu uma sobrancelha em afronta, mesmo que Louis não pudesse ver. – E eu não estou implorando pra você ficar, estou evitando que faça uma merda gigantesca que provavelmente estragaria sua vida.

Louis enfiou a cara no travesseiro, se aconchegando ainda mais – como se fosse possível. Só Harry falaria cidadão.

- Como por exemplo..?

once upon a plug {l.s}Onde histórias criam vida. Descubra agora