COMO O DINHEIRO É UM PALHAÇO (2010)

CONCLUSÃO

Como a ilustração da senhora rica, esta sim, deveria ser a maior herança que devemos deixar na vida: os nossos bons atos. Antes de 'partirmos', possamos agir como bons exemplos para que outros adquiram esta herança e as preservem principalmente àqueles que nos sucederam.

Amar é sempre um desses bons atos, e amar o quê faz não é errado (ou pecado), por isso precisamos como devemos fazer 'tudo com amor', sendo assim surgiram os bons atos, embora o erro esteja em amar mais às 'coisas', do que, a si mesmo (a) e as pessoas.

Independentemente de classe social, etnia, tribo, cultura, pessoas são almas preciosas de inestimável valor e que temos que amar até com aquilo que temos. Entretanto, a forma de utilizar o dinheiro, definirá se amamos mais ele, ou se através dele amamos e valorizamos mais o ser humano.

O dinheiro tem sua real importância nas nossas vidas, mas ele deve está no seu devido lugar, como dinheiro, que é utilizado: pra pagar contas, gastar de maneira equilibrada, pra realização de sonhos, pra ser compartilhado com os pobres, mas jamais, ele será usado para comprar a felicidade.
Espero não ter sido 'extremo' na exposição das coisas negativas em que o dinheiro causa direto e indiretamente nos relacionamentos ou na individualidade de cada ser racional. De fato, como você, também eu necessito reter dinheiro para a manutenção diária enquanto viver, assim como é de suma importância saber controlá-lo de forma sábia e correta. Que o "deus deste século" – o Palhaço, não nos faça insensíveis a ponto de não termos Deus, caráter e pessoas, e vermos, e mal 'sr.' destruir lares, casamentos, famílias, enfim, disfarçado de uma falsa felicidade. Pois, a vida como a felicidade não é obtenção das coisas materiais, mas a vida é contribuir de algum modo para ver pessoas felizes – que a preservemos como bem precioso a vida e a deleguemos ao nosso próximo está herança. Seja este o nosso legado!