Amberly {Klaus Mikaelson}

Ataque de bruxas.

Acordo com leves raios de sol em meu rosto, Droga! Eu dormi demais, vou faltar a escola, maldita escola.

- Klaus! - o chamo, mas nada. Vou até a porta e tento abri-la mas está trancada. - KLAUS!!

-O que é garota?? - Ele abre a porta impaciente.

- Que horas são? Preciso ir pra escola.

- Você estuda? - ele pergunta confuso.

- Eu só tenho 17 anos, é óbvio que eu estudo.

- Você não vai.

- Ah vou sim! - Digo e ele se vira e me encara.

- Amor, não sei se você sabe mais quando se é sequestrada você não saí como se nada tivesse acontecido. - ele da um ênfase na palavra "amor".

Isso ele tem razão, mas eu não posso ter nem um pouquinho de cortesia?

- Não sei se você sabe mas eu estou aqui porquê eu quero, quer dizer, mais ou menos. - sussurro a última parte.

- Sério é? - ele rir.

Desgraçado!

- Eu sou bem capaz de sair daqui sem nenhum arranhão. - o desafio.

- Quero só ver. - ele sorri sarcástico.

Faço ele começar a se transformar e ele geme de dor me fazendo dar um sorrisinho vitorioso.

- É. Acho que você entendeu, não é?- digo e paro o que eu estava fazendo.

- Não devia ter feito isso. - ele diz me olhando com raiva.

Pronto é agora que eu morro. Calma Amberly lembra que você é uma bruxa super poderosa.

Sinto meu corpo ser posto contra a parede e eu arfo de dor.

- Não pode me matar, e se não me matar eu vou poder te causar dor várias e várias vezes. Se você colaborar eu colaboro. - digo e ele semicerra os olhos.

Ele me solta e se afasta de mim.

- Então.. eu vou sozinha ou você me leva? - digo cínica.

Ele respira fundo tentando se controlar.

- Tá, eu te levo, só não reclama quando amanhecer morta. - ele dá aquele típico sorriso de lado dele.

Fomos primeiro no meu apartamento e depois ele me levou pra escola, eu cheguei bem atrasada mas nada que Klaus não resolvesse, ele fez esse favorzinho pra mim.

[...]

- Sério, não entendo como você não morreu ainda. - Clary, uma amiga minha, diz.

Estou na escola, infelizmente.

- Simples, eu não deixei. Sei me defender.- digo convencida.

- E como ele é?- ela fala maliciosa.

- Gostoso... e psicopata! - digo pensando naquele corpo maravilhoso dele.

- Ele é gostoso ou psicopata??

- Os dois.- digo e nós rimos.

- Você não presta. - ela dá um soquinho de leve em meu ombro.

- Nem você. - rimos.

- Temos que ir pra aula. - ela diz me puxando.

Quando terminou todas as aulas saímos da escola, eu estava indo pra casa quando ouço aquela voz rouca e sexy dele.

- Entra. - Klaus diz dentro do carro.

- Não. Eu vou pra casa. - continuo andando.

- Você tá sequestrada, lembra?