Amor Sem Tamanho (Em Revisão)

vigésimo segundo

Olhamos um para o outro e negamos com a cabeça. Zero chances de casarmos por contrato, essa amizade com benefícios já é loucura de mais. Leonardo me olha mais uma vês e abre a boca, mas não fala nada. Não acredito que o Leonardo ainda está pensando em um casamento por contrato.

__ pelo bebê _ ele olha me olha e continua a falar __pelo bebê, Lílian. Um ano, é o tempo para eu conseguir ficar com guarda total do bebê _ ele fala e eu nego com a cabeça__ é só por um ano, a falecida mãe do bebê, implorou por carta para quem o encontra-se desse um bom estudo e carinho a ele, eu posso fazer isso, nós podemos._ ele fala e eu continuo a negar com a cabeça

__ Lílian? Você seria capaz de jogar um bebê em um orfanato para uma pessoa que nem conhecemos, ficar com o bebê? E se essa pessoa for um psicopata, se ele fizer mal ao bebê. Você seria capaz de fazer isso com um bebê lilian? Você seria capaz de deixar isso acontecer só porque não quer se casar? Eu também não quero, mas irei fazer isso? Irei fazer pelo bebê _ ele fala e continua

__ somos amigos com benefícios, não seria uma coisa tão ruim. É só um ano, relaxa, o que poderia acontecer em um ano? _ ele pergunta e continua a falar __ nada, não iria acontecer nada em um ano. mas tudo bem, se você quer deixar o bebê no orfanato para qualquer um adota-lo para fazer qualquer coisa com ele, tudo bem, é a sua escolha.

__ isso é loucura Leo, se eu me casar com você eu vou ser considerada uma interesseira, e você se conhece, eu duvido que você vai conseguir ficar um ano sem farras ou mulheres, porque eu não vou dar uma de corna não. _ eu falo comendo a macarronada.

__ eu sei que parece loucura Lílian, mas precisamos tentar, pelo bebê. _ Leo fala com um tô sério e toma vinho.

__ tudo bem, mas com três condições. _ eu falo e ele concorda com a cabeça sorrindo. __ primeiro, eu não vou dormir no mesmo quarto que você, só para deixar claro, amigo _ eu falo e o Leo da um meio sorriso e se escora  a mesa.

__ tem certeza? Tudo bem, caso de emergência eu vou para o seu _ ele diz, um sorriso e dar uma garfada na macarronada.

__ segundo, você não vai sair com outras mulheres, todos vão pensar ser verdade e eu não vou sair como a pobre corna, entendeu? _ eu pergunto ao Leonardo.

__ tudo bem, mas você também não vai poder, direitos iguais. _ ele fala pegando o celular no bolso.

__ e terceiro, eu não quero morar na sua c... _ Leonardo não me deixa terminar e me interrompe

__ você vai ter que morar na minha casa. Eu sou importante no mundo dos negócios, a mídia vai cair em cima quando saberem que eu casei, principalmente a conselheira tutelar que com certeza vai visitar lá em casa de surpresa e não é convincente nós casarmos mas não fossemos morar na mesma casa. _ ele fala mexendo no celular.

__ tá, mas a manu vai comigo_ eu falo e ele concorda com a cabeça mas continua mexendo no celular. __ me olha quando eu estou falando com você garoto _ eu fala e Leonardo me olha sério, e do nada começa a rir, rir não, gargalhar.

__ você pareceu muito com a minha tia por parte de pai, nossa, assustador. Esta tudo bem, se eu fosse você também levaria meu irmão comigo, eu entendo e a manu é legal, Gabriel vai gostar de morar com ela por um ano. _ ele fala e me mostra o celular.

__ eu estou falando com o Eduardo, perguntando se ele amanhã pode ir em casa para nós anunciarmos o casamento. _ ele fala e continua __ podemos contar a verdade para o Eduardo, Gabriel, manu e a Gabi, alguém mais? _ ele pergunta e eu nego, sempre foi só eu, Manu e a Gabi, eu tenho algumas amigas como a dona nina, seu René da padaria ou até dona marta que é uma cliente do supermercado, mas a manu e a Gabi estão comigo praticamente vinte quatro horas.

passamos vinte minutos resolvendo alguns detalhes para concretizar o acordo tomando suco, porque Leonardo vai dirigir e não é seguro dirigir bêbado, eu eu não quero morrer.

__ melhor a gente ir, já são dez e dez _ ele fala levantando a mão para o garçom. _ quanto deu? _ ele pergunta tirando a carteira do bolso.

__ 42 reais, mas não precisa pagar.. _ eu interrompo o garçom.

__ pode deixar Le, eu convidei eu pago. _ eu falo e pego minha carteira de mão.

__ eu que dei a idéia, eu pago _ ele fala colocando o dinheiro no envelope ao mesmo tempo que eu.

__ não precisam pagar, antes de ir para casa dona nina avisou que a mesa 13 é cortesia, de graça. Tenham uma boa noite e sempre voltem ao  Perfezione di Bristo. _ o garçom fala e sai.

__ que gentil, vamos _ Leonardo pergunta se levantando da mesa e pegando o terno.

__ vamos _ eu falo me levantando e pegando minha carteira. Saímos do bistro e entramos no carro. Leonardo me beija e eu correspondo, um  beijo quente e em conjunto, ele agarra meu cabelo e pega na minha coxa, eu me separo, eu não gosto que agarrem minha coxa, é estranho e me lembra o Ricardo me dando chutes, eu não gosto de contar a parte dessa história para ninguém.

__ desculpa, eu acho que isso não vai dar certo, eu não consigo ir além de Beijos, desculpa_ eu falo baixo encostando minha cabeça na janela.

__ tudo bem, te beijar é gostoso. _ ele fala pegando levemente a minha mão, me fazendo olhar para ele. __ relaxa, isso é para nós dois acharmos legal e nós começamos isso agora, eu não vou te apresar e nem invadir seu espaço, tudo bem? _ Leo fala olhando nos meus olhos, me dando um selinho e eu concordo com a cabeça __ ótimo, porque o seu lábio é delicioso, amiga com benefícios. _ ele fala dando partida no carro.

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Oi gente!
Parece que temos um casamento por contrato e amigos com benefícios aqui, será que o Leo e a Lili vão conseguir separar o que é a amizade, casamento, benefícios e o contrato? Eu não sei.

Amanhã iremos saber qual será o nome do bebê, então podem deixar sugestões aqui,se não tiver sugestões aqui, eu faço um sorteio com nomes que eu acho bonito, relaxem.

Comente, vote e adicione o livro na sua biblioteca e se quiserem, me sigam.

Um beijo se alguém está lendo, tchau ♡