Capítulo: 2

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Já com quartoze anos de idade, minha liberdade para sair era boa muito boa, tão boa que quando acontecia alguma coisa de ruim meus anfitriões estavam sempre ao meu lado me guiando e ensinando por qual caminho deveria andar. Infelizmente parei em um internato por maus comportamentos devido ao meu psicológico talvez, por sempre observar o mundo como caos.
Relutei muito para não ir, mas elas pediram e conversaram tanto comigo que não seria justo eu ser rebelde com as beldades que me criaram. Mas mesmo assim não queria estar lá, com pessoas que nem conheço ou muito menos sei de onde elas vinham.

Durariam apenas três horas de viagem até o tal internato mas pela graça dos deuses que nem sei se existem mesmo, o carro em que estava acabou dando problema e tivemos que ir andando pelas ruas de uma cidade vizinha

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Durariam apenas três horas de viagem até o tal internato mas pela graça dos deuses que nem sei se existem mesmo, o carro em que estava acabou dando problema e tivemos que ir andando pelas ruas de uma cidade vizinha. Até que em um beco muito escuro e por sinal vazio, vi um gato na cor preta e olhos azuis e não relutei em ir pegá-lo.
Olhei no fundo de seus olhos e disse que a partir daquele momento ele iria se chamar Taylor, então o abracei e sai daquele beco recebendo olhares confusos de minhas madrinhas. Depois de um longo caminho andado chegamos até o internato logo me deixaram no portão e as portas se abriram derepente uma mulher também encapuzada veio me receber dizendo:

- Bem vinda, rebelde e adorável wicca!

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