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Valsam os demônios, tais seres lúgubres à luz do poste que ilumina a caligem. Dentre as frestas das frágeis paredes amadeiradas, a solitude esvai aos cantos mais escuros.

Valsam os anjos detentores da decência, porém, não há luz que os alumbre.

Em meio o turvo salão, seres irradiam toda sua clareza, que em pouco, se veem ofuscados à dubiedade.

Carl Friedrich. Calma melodia; agressão de forma sutil aos dançantes.

Sob a imensidão do céu apático, o taciturno homem se vê em desencanto, adicto à teu incerto destino. Aos poucos, próximo o instante de seu fenecimento que tanto ansia.

O existir lhe assusta.

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⏰ Última atualização: Jan 19, 2018 ⏰

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Valsa (Não finalizado)Onde histórias criam vida. Descubra agora