Valsam os demônios, tais seres lúgubres à luz do poste que ilumina a caligem. Dentre as frestas das frágeis paredes amadeiradas, a solitude esvai aos cantos mais escuros.
Valsam os anjos detentores da decência, porém, não há luz que os alumbre.
Em meio o turvo salão, seres irradiam toda sua clareza, que em pouco, se veem ofuscados à dubiedade.
Carl Friedrich. Calma melodia; agressão de forma sutil aos dançantes.
Sob a imensidão do céu apático, o taciturno homem se vê em desencanto, adicto à teu incerto destino. Aos poucos, próximo o instante de seu fenecimento que tanto ansia.
O existir lhe assusta.