𝐴 𝑉𝐼𝐷𝐴 𝐶𝑂𝑁𝑇𝐼𝑁𝑈𝐴 !. 𝐽𝑜ℎ𝑛 & 𝑀𝑒𝑟𝑦𝑙 . 𝑃𝑎𝑟𝑡 01

Capítulo 05

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No dia 29 de novembro às 19 horas da noite.

Centenas de pessoas esperam ansiosamente a inauguração da iluminação da Rockefeller Center Christmas Tree. Todos os anos, a cidade de Nova York se empenha e muito para surpreender um público que se tornou com os anos muito exigentes. Não são qualquer luzinhas piscando que satisfazem a vontade dos moradores e turistas de se encantarem pela famosa Rockefeller Center Christmas Tree.  Leia todas as curiosidade sobre essa árvore de natal que leva mais 45 mil lâmpadas  e muitos cristais.,( Crédito por Google)

Meryl e John estavam lá no meio da multidão, todos bem agasalhados, corro, luvas, botas tudo para se proteger do frio.
Meryl estava na frente de john, e ele atrás dela, com a mão na cintura dela, estavam bem coladinhos.

O sorriso de Meryl iluminada seu rosto, com brilho da cidade, destacava a cor de seus olhos, John admirava a beleza de meryl.
Adorava ver-la sorrir.

Como um soneto todos contaram. Cinco, quatro, três, dois. E no Um. As luzes foram ligadas, convertendo a cidade mas ainda iluminada.
Todos levantaram as mãos, em comemoração, muitos casais se beijaram, e amigos se abraçados.
Meryl se virou para john, entrelaçou seus braços no pescoço dele e selaram os lábios com um beijo, Jonh z puxou para ficar mas coladinha a ele, o beijo era calmo e cheio de carinho.

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Três dias depois.
- Meryl . John Entrou no apartamento, chamando por ela,o silêncio se fez presente. John fechou a porta, colocou a chave do carro no criado-mudo , foi até a cozinha e não encontrou.

Em passos lentos andou pelo corredor, a brecha da porta, ele viu a luz vindo de lá de dentro, ele entrou.

Fitou a cama. E arregalou os olhos a ver Meryl, sentada no chão. Meryl levantou os olhos para fita Jonh de baixo para cima.

- Quando você iria me conta? Com a voz embargada, Meryl balançou o papel que segurava na mão, sentada em posição de índio, o remédio entre as pernas, em ambas as mãos, o exame e a receita que o Dr tenha passado para John.

- Meryl. John engoliu seco, se encostou na cômoda. O nome dela foi tudo que ele conseguiu falar.

- Porque você não me contou? Porque John.
Meryl chorava , fechava e abria os olhos ligeiramente.

- Não queria fazer você sofrer. - Você é frágil. John fitava Meryl.

- Você. Você. Meryl gaguejou com o choro, que tentava prendê na garganta.

- Meryl. John se aproximou apresentado, fitou o joelhos no chão, abraçou Meryl. Ele foi sentando e encostando as costas na cama.

Ele encostou a cabeça no peito dele, ficando entre as pernas dele, chorava e soluçava em seus braços.

- John você não tenha direito de fazer isso comigo. Com a voz embargada ela exclamava.

John beijou o topo da cabeça dela.
- Eu estava evitando ver você assim, não quero que sofra. John apertou Meryl em seus braços tentando confortá-la.

- Jonh . Meryl afastou a cabeça do peito dele. - Temos que cuidar logo disso. Tentando segurar o choro Meryl o fitou.

John limpou o rosto  molhado dela, com a mão dele.
- Ok. Eu estou resolvendo isso. John lançou um selinho em seus lábios.
- Eu não vou perder você, não vou. Meryl voltou a chorar no braço dele, e ele a trouxe para perto..