capítulo 2

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Kieran Lewis P.O.V

- Vai me dizer ou não? Vadia ruiva.

Xxxxx - você nunca saberá por mim!

- então é assim? Ok. Vamos ouvir o que a sua irmã tem a dizer.

Ando perto da loira

Eu - Suas últimas palavras, loirinha.

Ela chora um pouco e com dificuldade diz.

Loira - vai se ferrar - ela cospe na minha cara.

Ergo minha mão já com minhas garras.

Xxxxx - ela está no Canadá!! Agora deixe minha irmã em paz! - diz a piranha ruiva.

Eu - Com prazer... - e corto a garganta da loira de uma ponta a outra - Descanse em paz .

-xxxxx - Não! era pra você deixá-la em paz.

Eu - E agora ela está em paz - digo com uma falsa inocência digna de um Oscar.

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Horas depois...

Aluguei um jatinho; para não ter que esperar pelo próximo voo, que fiquei sabendo que só sairá amanhã...
Um pequeno sorriso aparece no meu rosto ao lembrar que a baranga ruiva disse; que eu nunca saberia onde minha companheira está por ela e logo depois piou como um canário nas garras de um gato.
Durmo o resto da viagem...

Derrepente estou de volta a casa dos meus pais, mas a sensação de tenho é que nunca saí daqui; uso roupas de camponês como era na idade média
... ou melhor como era quando eu era só um rapaz humano.
Depois que nasci, minha mãe tentou engravidar para que eu tivesse um irmãozinho ou irmãzinha para brincar já que moramos afastados do povoado.
depois de 17 anos ela conseguiu, o parto foi de risco, mas elas ficaram bem; sim, uma irmã, um pouco tarde pra mim brincar, não ?

1 ano depois...

Ainda lembro daquele fatídico dia, meus pais aviam saido cedo pela manhã para vender o que plantavamos na feira.
Eu havia ficado em casa cuidando da minha irmã, Felícia, já era tarde da noite estava quase dormindo, quando escuto gritos desesperados pedindo por ajuda.
Logo já havia pegado a velha espada que era do meu avô e saía pela porta de casa. Encontrei uma garota amarrada em uma árvore e uma mulher com uma faca, a mulher avançou para cima da moça cravando a faca no coração da moça.
Logo apareceram uns homens pelo o que pude contar... 37, 37 homens armados até os dentes com espadas, machados, bestas e arcos e flechas.
Ela jogava raios para todos os lados;

tempo depois ...

A maioria dos homens tinham morrido e uns estavam gravemente feridos e os outros quase mortos, enquanto eu so assistia; ela era uma bruxa e tinha acabado de matar um moça. Não podia ficar parado ou dar as costas e voltar para casa.
Resolvi ajudar os homens, eu desviava dos golpes da bruxa que de tão cansada.
Havia parado de atacar com magia em um momento de distração da bruxa, minha espada atravessou sua barriga matando a própria.
E em suas últimas palavras ela me amaldiçoou me transformando em uma besta sanguinária daí só lembro dos gritos, do sangue e de ter matado a pequena Felícia e depois meus pais que chegaram na madrugada.

Demorou muitos anos para conter a besta dentro de mim e só minha companheira pode me ajudar. essa solução só foi encontrada por outra bruxa que odiava tanto a mulher que me amaldiçoou que, achou um feitiço para me dar uma companheira e acabar com a maldição como forma de agradecimento.

Kieran Lewis

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Continua.....
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