Alice é uma garota que gosta muito de tecnologia e jogos, e principalmente cria-los. Depois de sair de sua cidade, por causa do trabalho de seu pai, ela vai para uma nova escola, para o segundo ano do ensino médio.
Ela faz um novo amigo, e depois de...
- Ah eu quero, vai ser legal. - Falei meio animada.
Saímos de casa e fomos em direção a praça, que era depois de umas duas ruas.
- Alice, tem um carrinho de sorvete ali, você quer?
- Quero, mas eu pago.
- Nada disso, eu pago.
- Gabriel pode deixar eu...
- Não, está decidido e ponto final.
- Tá bom, se você insiste. Eu quero de uva.
- Sim, madame.
Gabriel pegou um de chocolate pra ele, e nos sentamos num banco.
- Eu queria tanto saber por que eu tenho esse poder. Será que escolheram a mim pra fazer alguma coisa?
- Eu acho que não, acho que te escolheram por que você é muito especial.
- Ah Gabriel, você sempre me tratou com carinho, eu admiro muito isso.
- Faço isso com pessoas que eu gosto. - Sorriu.
Sorri também com o seu comentário.
- Fiz você sorrir de novo.
- Você é uma máquina de fazer sorrir.
Logo que terminamos de tomar o sorvete, fomos a dois balanços que tinham por ali, e nos sentamos.
- Gabriel, você já gostou de alguém? - Perguntei curiosa.
- Como assim?
- Tipo, você já amou alguém? Tirando a sua mãe é claro.
- Sim. Já gostei, na verdade eu tô gostando.
- Sério? Quem é?
- É... - Parou de falar quando seu celular apitou.
- O que foi Gabriel? - Falei vendo que ele ficou pálido.
- M-minha mãe me mandou uma mensagem.
- E por que tá nervoso assim?
- E-ela disse que tem uma mulher lá em casa chamando pelo seu nome, e que ela está com uma arma. E ela disse que conseguiu mandar a mensagem por que ela tá escondida.
- AÍ MEU DEUS É A DÉBORA, VAMOS PRA LÁ AGORA!
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Olá, esse capítulo foi fofinho, mas se preparem para o próximo, que aliás também é o meu favorito.
