❝antinomia❞ jjk+pjm

t w e l v e

Criei um perfil no spirit, me segue lá, @taehyluv, eh isto<3 boa leitura
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Chegar em casa foi literalmente um desafio, Jungkook não parava de falar e a cadeira de rodas era difícil de ser empurrada, mas enfim, eu consegui chegar em casa sem o matar.

—Eu tô com fome— Jungkook reclama.

—Você tá muito magro, se alimentou direito na casa do seu pai?

—Não me alimentava muito bem, mas agora eu realmente estou com muita fome.— deitou a cabeça pra trás.

—Não estaria com fome se não tivesse levado um raio na cabeça— procuro algo para comer dentro do armário.

—Eu nem estaria aqui— revirou os olhos.

—Ta, eu vou comprar algo para comer, já que joguei minhas compras no chão quando fui te ajudar.— pego a chave do carro— ainda bem que Jackson me emprestou o carro dele.

—Own, você jogou tudo para o ar e foi me ajudar?— fez uma carinha fofa.

—Na verdade não— falo rindo e ele me olha sério.— eu já tinha deixado no chão.

—Ata— fala irônico.— Aonde pensa que tá indo?— vira a cadeira de rodas para mim.

—Comprar comida, você não disse que tava com fome?— cruzo os braços.

—Me leva junto, eu quero comprar também.

—Jungkook, eu não cago dinheiro.— abro a porta.

—Eu pago— me virei imediatamente.

—Tudo?— levanto uma sobrancelha.

—Tudo.— ele sorri.

Eu odeio e amo quando ele sorri.

—Okay! Vamos.

-x-

—Eu quero biscoitooooo— Jungkook insistia.

—Ta bom, quem vai pagar é você mesmo.

—Desde quando ficou tão grosso Jiminnie?

—Sempre fui assim.

—Comigo não— ele sorri de ladinho.

—Principalmente com você! Sempre jogando cantadas, me olhando de forma diferente.

—Porque eu gosto de você.

Fiquei paralisado, respirei fundo para não surtar.

Ele tinha dito que gostava de mim.

Senti um frio na barriga e minhas pernas formigarem.

—Pare de brincadeira— Pego quatro biscoitos e jogo no carrinho

—Eu não tô brincando, sério que você ainda acha que eu não gosto de você? É burro mesmo.— saiu de perto de mim  e pegou um pote de chocolate derretido.

Ele gosta de mim?

Mentiroso.

Ou não...

-x-

—Vou fazer a comida.—  tranco a porta

—Deixa eu ajudar.— ele se levanta.

—Não, você não pode fazer esforço, deixe que eu faço.

—Jimin, eu tô bem.— ele se levantou e deu três pulinhos.

—Então tá bom, só não se esforce muito.

Ele me ajudou a fazer toda a comida e depois ficamos conversando, eu contei tudo que aconteceu nos últimos 2 meses.

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Tá, o final foi bosta, eu sei, mas eu tô sem inspiração, perdão, perdão, perdão, amo vcs