Decisões

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Pvo's Sakura

Sasuke estava muito atencioso comigo, e eu tentando ser amiga dele sem nutrir sentimentos, o que estava sendo a missão mais difícil para mim, estou no pior momento da fragilidade.

— Sakura .. - balancei a cabeça assim que ouvi o mesmo me chamar.

— oi, desculpa estava distraída - abaixei a cabeça envergonhada.

— Sem problemas, agora me conte o que aconteceu la no escritório, até chegar no hospital.

— Certo resumindo, meu pai deixou tudo que ele possuía para mim e minha mãe, como ela seria a presidente da empresa e está em coma quem provável irá assumir sou eu, meu pai cancelou qualquer acordo em meu nome, Sasori por sinal não gostou do que ouvi e meio que ameaçou falando que iria me casar de qualquer maneira.

— Sério - o mesmo me olhou e sorriu, eu queria sumir fiquei tão envergonhada com aquilo, meu coração batia tão forte toda vez que eu o olhava.

— Sakura você está bem? Esta vermelha! - O mesmo tirou uma mão do volante e colocando em minha testa, eu o afastei.

— Estou bem sim, estamos chegando - olhei para frente para tentar mudar o assunto.

O Kami o que ele pensa que está fazendo, assim que ele parou o carro no estacionamento, desci e o mesmo veio ao meu lado, pegou minha mão e eu olhei aquilo sentindo que não estava em perfeito juízo.

— Sakura tudo bem mesmo ? - balancei a cabeça em concordância e entramos no prédio do hospital.

— Boa tarde srta. Haruno. - ouvi alguém me chamar assim que entrei na recepção, Sasuke foi na frente enquanto falava com a pessoa.

— Investigador Iruka, alguma informação?

— podemos fazer algumas perguntas a srta.?

— Claro.

— Esse é meu cartão, se possível passe na delegacia ainda hoje. - peguei o cartão e o vi se retirar, Sasuke estava falando com a recepcionista, fui andando até a ala dos quartos e ouvi ele vindo atrás de mim.

— O médico só chegará mais a tarde, esta em cirurgia, o que o investigador queria?

— marcar uma hora para eu comparecer a delegacia, assim que acabar aqui você me leva lá?

— Claro e por isso que estou aqui.

— Mais não posso me acostumar, quando você tiver que voltar. - virei de costas voltando a caminhar. Eu não disse mentira, quando ele voltar para Tokyo eu ficarei na mão.

— Se você me pedir eu fico. - eu parei no local e virei novamente de costas.

— como???

— É isso que ouviu, se quizer eu fico.

— Larga de estupidez, você tem sua vida, seu curso. - ele chegou mais perto de mim, eu olhei para os lados e o corredor não tinha ninguém, ele pegou meu cabelo e se aproximou me dando selinho. - por você eu mudo a minha vida. - encarei aqueles olhos negros e me afastei nervosa, virei andando, vi o número do quarto e entrei.

Sentei em uma cadeira e suspirei fundo de olhos fechados, ainda bem que ele não entrou, me abanei com a mão e abri olhos devagar encarando a cama da minha mãe, levantei indo para próximo dela, não estava pálida.

— Mamãe, acorda preciso de um conselho. - passei a mão no cabelo dela e me afastei indo para prancheta do médico e vi que não tinha nada interno e nem no sangue, estava somente com um trauma craniano. Fiquei ao seu lado segurando sua mão para vê se teria algum sinal de melhora e pensando na melhor solução para mim.

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