Testamento

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Autora

Após o enterro, Sasuke e Tsunade levaram a rosada para casa, a mesma estava depressiva não queria falar com ninguém, só imaginava uma situação para sumir e esquecer tudo o que estava lhe acontecendo, seu pai morto, sua mãe em coma, a sua vida estava mudada de um dia para o outro e não sabia como lidar com a situação.

Dentro do carro muita coisa se passava na sua cabeça que nem reparou quando o mesmo parou em frente a casa.

- Sakura vamos - ouviu Sasuke à chamar, olhou a rua ao sair do carro, Tsunade estava na porta de entrada segurando a porta, Sakura entrou em casa subindo os degraus até o segundo andar sem mencionar nenhuma palavra aos dois que a olhavam preocupados, entrou em seu quarto, tirou os sapatos e deitou em sua cama se cobrindo até a cabeça com o cobertor.

- Ela irá ficar bem?

— Vai sim Sasuke, como te falei o tempo cura tudo - tocou o ombro do rapaz e subiu para o segundo andar. Sasuke saiu da entrada indo para o sofá mais próximo se sentando, passou a mão no cabelo em sinal de frustração, sentiu seu celular vibrar no bolso da jaqueta e o atendeu.

— oi

— teme e como estão as coisas?

— dobe, ela terá que ter o tempo dela para se adpatar a situação toda.

— entendo, assim que eu resolver tudo por aqui eu vou aí.

— certo. - desligou o celular e logo recebeu uma nova, antes de atender olhou para o alto da escada para ter certeza que ninguém ali ouviria.

— fala.

— vai voltar quando?

— não sei, porque?

— Sasuke escute agora ela será acionista principal, então toma cuidado, provável que Sasori queira conflito.

— então escute o que tenho para falar e me ajude a resolve, confio em você Itachi.

— fala . - falou tudo o que aconteceu no cemitério e as ameaças de Sasori para seu irmão.

— esse cara não esta brincando Sasuke, temos que arrumar provas contra ele, aí estará protegido.

— Vou procurar alguma coisa no escritório do Kizashi e depois te ligo.

— certo, tome cuidado para ninguém descobrir.

— hum— encerrou a ligação e guardando o aparelho no bolso, levantou indo em direção ao corredor, abriu a primeira porta entrando assim no escritório de kizashi, fechou a mesma tomando cuidado para não fazer barulho.

— Vamos começar a procurar - falou para si mesmo enquanto analisando aquele local, andou até as prateleiras e passando a mão em cada um dos livros e pastas.

Uma hora intermitente que ficou ali olhando pastas aqui e ali, seguiu caminho até a mesa do falecido e sentou- se na cadeira rodando a mesma.

— Aonde o senhor colocou os documentos - parou de rodar e encarou a fotografia ali em cima da mesa, pegou a mesma e ficou encarando as três pessoas ali.

— O que faz aqui? - sentiu o sangue gelar e acabou derrubando a foto na mesa com força.

— Desculpe Tsunade - olhava a loira parada na porta.

Jogo de SeduçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora