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Capítulo/ 16
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BÔNUS; BRUNO MENDES.

Recebi uma missão de meu pai ficar de olho em um garoto e fazer amizade com ele. Naquele momento detestei as ordens de meu pai, tinha dez anos mais já sabia e fazia parte dos negócios do meu pai. E sabia muito bem onde estava me metendo, fui transferindo para a mesma escola que o tal de kaio Rocha. Esse era seu sobrenome pelo menos eram assim os seus registros.

Estudava duas séries acima da dele, como poderia encontra-lo e fazer amizade com ele. Então tive uma ideia! Paguei três garotos para perturba-lo durante duas semanas, depois do prazo combinado segui os garotos na hora do recreio e vi-os empurrando, e agredido o garoto, não os deixei baterem nele se não haveria problemas para o meu lado e iria dificultar meu trabalho.

Minha missão ganha sua confiança e frequentar sua casa.

- o que pensam que estão fazendo? - Grito, os três garotos viram de uma vez em minha direção pelas suas caras não entendiam nada, - vão embora antes que eu chame a diretora. AGORA! - grito. Eles saíram correndo caminho na direção do tal Kaio que estava encolhido no canto chorando, estendo minha mão em sua direção.

- tudo bem eles já foram, - digo com um sorriso no rosto e ele pegar minha mão sem olhar para mim, e quando seus olhos se cruzam com os meus, meu coração dispara é um olhar intenso, sem vida ou brilho, porém fascinantes e cortantes que definitivamente esses olhos ver através dão alma, pelo menos dá minha alma ele ver. Meu corpo está frio e quente ao mesmo tempo, eu tinha plena consciência apesar dá minha pouca idade, já, sabia que gostava de garotos.

Droga eu não posso gosta dele, não posso.

- meu nome e Bruno. Qual o seu?- pergunto após alguns segundo e ele continua me encarando, não sei por que, mas não consigo sustentar seu olhar é como se ele descobri-se tudo sobre mim e minhas intenções.

- obrigado por me defender mais tenho que ir.

- espera qual o seu nome? - Então ele se virá.

-meu nome é kaio! Kaio rocha.

Logo depois de dizer seu nome ele sai correndo. Fui para minha sala e não consegui prestar total atenção no que os professores explicavam minha mente corpo e alma estava na direção ao kaio.

Passei três meses depois do nosso primeiro encontro para termos um conversa mais do que  formal.

- posso passar na sua casa depois da escola kaio?

Kaio ficar tenso com o que eu disse e isso me incomodou. Ele levanta da  mesa e vai deixar seu prato na bancada do refeitório, o sigo para não dá a chance de ele me dispensar.

- então posso Kaio?

Estava o seguindo para fora do refeitório, Kaio dava passadas largas como se estivesse fugido.

- não vai me responder? - Digo já puxando seu braço para ele parar e se virar para me encarar, fico sem reação quando ele olha pra mim e percebo que Kaio estar chorando. - o que você têm?- digo o abraçando.

Levo Kaio para trás do colégio, sento junto com ele encostando-se ao muro da escola.

- agora quero que me conte duto o que estar acontecendo com você? Você Kaio é como um irmão pra mim. - essa parte desce como um bolo na minha garganta, pois eu gosto de Kaio mais do que irmão.

- eu não posso ter amigo, meu pai não ia deixar ele não sabe sobre você Bruno! Se ele souber! Ele vai me proibir e botar seguranças na minha cola dentro dá escola. Não quero perder você! - diz chorando e limpando os olhos com a costa se sua mão.

Fiquei feliz por ele não querer me perder e triste, pois tem alguma coisa de muito errada nessa relação de pai e filho.

Passou cinco anos depois daquela conversa, cinco anos que meus sentimentos só aumentaram. Após cinco anos Kaio resolveu me contar a verdade. O que acontecia com ele, seu pai o estuprava quase todas as noites falei que ia o ajuda-lo, naquele mesmo dia eu pedi para meu pai cancelar todas suas reuniões, que tinha assuntos para trata com ele. Ele se negou mais bastou falar de Kaio meu pedido foi atendido.

A quando cheguei a casa meu pai já se encontrava contei tudo que Kaio me disse e seus planos de fugi, meu pai queria a máfia brasileira e eu queria kaio. Foi aí que propus meu plano para meu pai. Kaio vigária com meu nome no nosso avião particular, eu iria para nossa casa de campo para não chamar atenção, com cinco meses eu iria encontra-lo. Viveríamos juntos, quando meu pai conseguisse o que queria voltaríamos, e faria com que kaio passe tudo que herdar-se para meu pai. Aí ficaríamos juntos e eu o protegeria.

Mais não foi Assim, pois ele fugiu. Eu o procurei feito um louco tive que mata um ótimo segurança. Sim naquela idade eu, já fazia isso meu pai me treinou para isso, mas kaio me ensinou a ama-lo. Oito anos de procura inconsoláveis e eu o encontro em um almoço de negócio. Sua reação ao meu nome e o uso do colar são as provas que ele não se esqueceu de mim e que ainda me ama.

- chegamos ao hotel senhor! Vai precisar de mais alguma coisa?

Olho para meu segurança e motorista Alessandro.

- não! Vou ficar no hotel mesmo durante esses três dias para pensar e durante esses três dias. Você terá só uma única missão.

Alessandro assente com a cabeça. -

- e qual seria senhor?

- quero saber tudo o que você poder encontrar sobre Brian Veiga. Quero saber onde se formou, onde morou esses anos todos, tudo sobre com quem ele se relacionou e se ainda mantem contato com essa pessoa. E principalmente qual sua relação com Antonny Montinny! - digo sério já saindo do carro. - ah! Mande outro segurança de sua inteira confiança para ficar comigo e Alessandro! Se atrasar essa investigação você morre. Já esperei tempo de mais para encontra-lo e não estou disposto esperar mais do que o prazo que lhe dei para saber tudo o que Kaio fez e deixou de fazer.

Finalmente eu ti achei meu amor! E dessa fez vamos ficar juntos. Entro no hotel onde estou hospedado, subo direto para meu quarto já colocando meu óculo de formação D! Em cima do criado mudo. Afrouxo minha gravata, abro o zipe da minha calça de alfaiataria e tiro junto com a minha cueca e vou tomar banho.

Passa-se vinte minutos e saio do banheiro com uma toalha enrolado na cintura e outra enxugando meu cabelo. Ouço uma batida na porta abro e o mais novo segurança se apresenta.

- desculpa incomodar senhor! Mas Alessandro me mandou. Chamo-me Renan as suas ordens. - diz e eu só consigo imaginar como Alessandro foi rápido.

Dou um sorriso quando vejo Renan secando meu corpo. Não fico com meus seguranças, não misturo negócios com prazer. Mando ficar aperta qualquer coisa que houver para me avisar, caso Alessandro de noticias.

Agora quem manda na empresa e negocio da máfia sou eu. Meu pai faleceu há três anos. Desde então quem comanda tudo sou eu! Fecho a porta e vou da uma descansada e caio na minha cama pensando como em aproximar de Kaio.

 ANTONNY MONTINNY (livro1) -série Os Montinn's (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora