Vivemos em um caos, em um mundo repleto de lutas, repleto de emoções, onde o bem fica a baixo do mal, onde o Ódio ganha do Amor
Vivemos em meados de 2016.
e nada muda.
Todos só pensam em si, ninguém quer olhar para a dor do vizinho.
Ninguém está se importando.
O Suicídio é algo que beira nossa existência, Crimes de Homofobia é algo que está nos noticiários toda noite, algum negro com certeza está sofrendo agressão física/verbal de um policial ou qualquer outra pessoa na rua onde você mora, nesse momento uma mulher leva um tapa na cara se não quiser a tal "trepadinha" e se aceitar ficar com varios em uma única noite, é Ridicularizada.
Outras coisas acontecem, e você não faz nada, nós não fazemos nada.
Muitos até chegam a falar que não sente Ódio, não tem preconceito, mas se entrar em um ônibus lotado e um único local vazio é ao lado de um LGBT+, Negro, Muçulmano ou o que for, prefere ficar em pé do que se sentar.
O que me deixam com um aperto no coração, é saber que a hipocrisia habita no Reino de pessoas que se ditam "Representantes" ou até mesmo "influentes"
Precisamos mudar, preciso mudar, você precisa mudar.
Antes que querer mudar o mundo, mude- se a sí mesmo.
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Se quiser falar um pouco sobre o tema abordado nessa primeira parte do livro, sinta-se a vontade
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Perdido em mim mesmo
General FictionÍtalo, 17 anos. filho único de Cecília e Gregório. Sua mãe, bastante presa ao conservadorismo, ensina o filho a crescer no caminho certo. Já seu pai, o único "Não-cristão" da casa é um bêbado que só sabe envergonhar sua esposa. Ítalo desde crianç...
