Começo...

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                                                                               CAPÍTULO I



Tudo começa em uma manhã de sábado, faltando menos de um mês para as férias de verão. O sol brilhava pelos céus de uma pequena e pacata cidade chamada Piedmont, localizada no estado da Califórnia. No subúrbio da cidade é onde mora a família Pines, em uma casa comum, cor verde água, possuindo dois andares, ocupada por Greg e Agatha Pines e seus filhos gêmeos Dipper e Mabel Pines, além do mascote da família, o porquinho Waddles.

E nessa casa, no segundo andar, é onde realmente começa nossa história...

A luz radiante da manhã começava a atravessar as persianas, iluminando um quarto bagunçado de um adolescente de dezesseis anos chamado Dipper. Ele, assim como sua irmã, tinha cabelos e olhos castanhos que estavam há gerações em sua família. Vestido com seu conjunto de pijama azul acinzentado, ele dormia profundamente de barriga para cima, fazendo pequenos sons, gemidos enquanto rolava de um lado para outro. Possuía um leve sorriso em seu rosto, querendo dizer que provavelmente estava sonhando com algo muito bom.

Parecia que ele jamais acordaria daquele sonho, até que finalmente os raios de sol alcançam seu rosto, causando um leve incômodo e desconforto, suficiente para acordá-lo. Levando seu punho cerrado até seu rosto para esfregar seus olhos cansados de uma noite mal dormida, lentamente ele abre os olhos, tentando focar no despertador ao lado de sua cama, para que aqueles números embaçados tomassem nitidez.

Dipper levou um susto ao conseguir entender os números à sua frente.

— Dez da manhã!? Estou atrasado! Preciso me arrumar voando! — Com um salto para fora de sua cama, ele corre até o armário, pegando uma toalha azul, feita por sua própria irmã. A toalha tem o bordado de um grande pinheiro, marca do garoto e da família. O garoto corre para fora de seu quarto, quase perdendo o equilíbrio no tapete do corredor, para chegar o mais rápido possível ao fim dele, onde se encontrava o banheiro.

Ao chegar, ele dá de encontro com a porta trancada, fazendo-o quase se chocar com a mesma.

— O quê!? — Ele tenta girar a maçaneta, mas é em vão. A porta estava trancada, pois alguém havia chego antes dele. Encostando o ouvido na porta ele pôde escutar o som do chuveiro ligado e um cantarolar de uma voz doce e feminina, pela qual ele tanto tinha afeto. Isso o fez bater na porta para chamar sua atenção — Mabel!? Mabel! Eu preciso usar o chuveiro! Estou atrasado!

Nesse momento o chuveiro é desligado. Após alguns segundos, se escutam os passos da garota indo até a porta, destrancando-a e abrindo uma pequena fresta, apenas para Mabel colocar sua cabeça para fora

— Sim, Bro-Bro? O que precisa?

— Você vai demorar? Tenho de me arrumar, estou atrasado! — Ele agitava os braços.

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