XLV

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Amor platônico

Meu coração pulsa aceleradamente  quando a vejo, chega a pular do meu peito a ponto de todos verem,
Meus pés ficam trêmulos,
Minhas mãos transpiram,
Meus olhos brilham como se fossem a luz de uma noite de uma escuridão sem fim.

Sei ao certo que esse será um sentimento que um dia eu esquecerei, por se tratar de um amor platônico, algo que não está na lei ou nas regras da sociedade, mas é tão proibido que parece que nelas se encontram, um sentimento que embora esteja tão perto, se pareça tão distante, um sentimento de amor e ódio.

Amor por saber o quão maravilhosa ela é, e ódio por saber o quão maravilhosa ela é.

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