Capítulo 1

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Vamos ao primeiro capítulo. Espero que gostem. Só avisando que não tenho datas para publicações. Vou escrever e postar sempre que puder. E um lembrete: essa estória será curta.

Mais de três horas de voo para Omaha e quase uma de carro para Tekamah tinha acabado comigo. Alberta não confiscou meu celular, o que me deu a vantagem de algumas horas de música. Tirando esses momentos e o que dormi, a viagem foi regrada de silêncio. Pensamentos de conformismo encheram minha mente. Eu já estava na merda, pra que piorar?

Como se tudo isso não fosse o bastante, chegamos nessa cidadezinha em que ela disse e é praticamente um fim de mundo. Acho que se pode dizer que há apenas a rua principal para comércio. 

-Mas você não ia me deixar nessa cidade? Por que está saindo dela?- perguntei vendo as casas e luzes de postes ficarem mais distantes pelo retrovisor.

-Estamos indo para a área rural.- disse como se fosse a coisa mais normal do mundo. Eu já estava incrédula do lugar que fui me meter, mas só piorou. 

-Tá de brincadeira?!- perguntei chocada olhando para ela.

-Não.- disse categórica. Só por seu rosto já dava para dizer que ela nunca brincava. Encostei-me ao banco do carro assustada. Eu realmente teria que ficar nesse lugar. Que droga!

Mais alguns minutos e entramos em algum ramal. Por sorte a neve não estava atrapalhando a passagem. A única fonte de iluminação era o carro até avistar a sede da fazenda. O galpão e algo que parecia um celeiro estavam um pouco afastados da casa. Ambas pintadas de preto. Mas o "celeiro" me chamou atenção, tinha uma escada lateral e uma varanda em cima. Nunca tinha visto um desse. Na verdade, eu nunca cheguei perto de um e pelas imagens pareciam seguir um padrão o qual esse não se encaixa. 

Alberta parou em frente a casa, era um sobrado pintado de bege com telhas pretas

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Alberta parou em frente a casa, era um sobrado pintado de bege com telhas pretas. Na varanda tinham duas cadeiras de madeira. Observei um pouco o local a fim de apreciá-lo. É realmente bonita...

-Vamos!- Alberta saltou do carro e eu me coloquei em ação para pegar minha mochila enorme no fundo

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-Vamos!- Alberta saltou do carro e eu me coloquei em ação para pegar minha mochila enorme no fundo. Subimos a pequena escadaria. Ela bateu na porta de forma firme e educada. Minutos depois, enquanto observava o entorno com a iluminação do pôr do sol, a porta rangeu levemente indicando sua abertura. 

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