Hi love!!!

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“Cabelos mais volumosos sem aspecto de implante”, - li no celular o anúncio de uma clínica de implante capilar. Talvez fosse uma ideia a se pensar, tem muitos homes que estão recorrendo a isso. Na academia tinha uns quatro pelo menos. Analisei meu cabelo pela milésima vez, na parte de traz ele crescia normalmente, o problema era as entradas, minha testa estava cada vez maior. Cait fala que  isso não tem importância, que ela não se apaixono  por mim pelos meus músculos ou meu cabelo. Que bom que ela pensa assim, mas  a questam era  eu não queria ficar careca.
Quando ia começar mais uma análise capilar, ouvi batidas  nervosas na porta, e um voz ansiosa falou.
- Sam os carros chegaram. Você vai demorar?
- Não, só falta eu pentear meu cabelo.- disse, pegando o pente e o gel.  E arrumei ele do feito que minha hairstyle Melissa me ensinou de uma maneira que disfarçava a calvície.
Quando sai do banheiro Cait estava colocado os brincos na frente do espelho. Parei e fiquei admirando. E como sempre  ela estava linda, com um vestido de veludo preto, que deixava as costas dela nuas. O vestido não era justo, mas fazia um belo trabalho na bunda dela. Não resisti, abracei a cintura dela por trás e beijei seu pescoço, ela ria.
-Querido sua barba está fazendo cocegas. Para, estão esperando lá embaixo. Deixa eu ver como você está.- ela se virou para pra me especionar, arrumou lapela do paletó e endireitou gravata que pra ela estava torta. Depois de arrumar todos os defeitos, ela segurou meu rosto e disse:
- Pronto, agora você esta perfeito. Lindo, - falou me dando um beijo nos lábios- Vamos.
Saímos de mãos dadas, em direção ao elevador do hotel. Éramos apenas nós dois dessa vez, claro que tinha o Tony e a Marina nos acompanhando, mas ainda assim seriamos apenas nós, sem acompanhantes.
Estávamos felizes, e parecia que nada iria estragar essa noite, o que era raro pois sempre aparecia uma surpresa desagradável de última hora. Ainda no elevador Cait e eu, nos despedimos com um beijo, porque iriamos até o evento em carros separados.
Tony já estava esperando por Cait quando saímos,  cumprimentei ele com um aperto de mão, e segui para meu carro onde estava Marina. Iriamos seguir na frente.
O clima estava agradável quando chegamos a premiação. Esperei o carro que trazia Cait, para atender os fãs junto com ela, dando autógrafos e tirando fotos. Demos entrevistas e interagimos um com o outro rindo brincando depois seguimos pras fotos. Ela foi primeiro, e posou para os fotógrafos. Eu sempre ficava admirado em ver como ela era  elegante e glamorosa. Obviamente todos os anos como modelo valeram à  pena. Poderia ficar olhando ela sem me cansar, eu estava em transe quase babando por ela. Foi preciso de fotógrafo me chamar duas vezes para me despertar. Para que eu fosse tirar fotos com ela.
- Hi love! Ya alright?- falei empolgado, sem pensar. Ela me lançou um olhar de, não exagera Sam. Mas fora esse meu deslize nada muito grave acontece.
A noite transcorreu normal, jantamos o que foi servido e apresentamos o premio. Quando o evento terminou, Cait convidou Marina e Tony para tomar drinks no bar do hotel e conversarmos um pouco. Cait e eu fomos de whisky e Tony e Marina foram de gim com tônica. Nós conversamos e rimos de coisas bobas e lembramos de nossa adolescência, a noite estava agradável, por mim todas as noites de premissões poderia terminar assim e pra finalizar com chave de ouro só uma boa CAMA.  As meninas foram ao banheiro e tentei manter uma conversa com Tony sobre esportes e vida fitness mas sem sucesso, era mais fácil conversar com a Marina sobre isso. Quando elas voltaram Cait trazia na mão uma foto.
- Sam olha que gracinha, é a sobrinha da Marina. Ela tão pequena parece uma boneca.- disse encantada, enquanto me passava  a foto. Eu a olhei foto. E era uma linda bebezinha, embora eu quase nunca conseguia ver a diferença neles.
- Ela é  linda Marina, parabéns titia  - disse passando a foto para Tony, onde ele também começou com suas exclamações  de como era lindo o bebê. Foi o próprio Tony que tocou no assunto.
- Então quando vocês vão trazer um lindo bebê ao mundo? Porque convenhamos o boa genética de vocês tem que passar adiante.- disse.
-Faz dois anos que vocês casaram, e ainda não pensaram em encomendar nem um?-disse Marina.
Cait e eu nos entreolhamos, sem saber o que responder. Claro que tínhamos conversado sobre isso, mas tudo superficialmente. Se queríamos ter filhos? Acho que sim. Mas nossa situação era complicado, como conseguiríamos encaixar um bebê na nossa rotina maluca. Foi quando Cait quebrou o silêncio e disse.
- Bem por agora, só estamos praticando o que é ótimo.  Sabem como o dizem à pratica leva a perfeição.- falou rindo e tomando um gole de whisky.
O bar estava ficando vazio e já estava passando da uma da manhã quando Tony e Marina decidiram subir para seus quartos, Cait e eu ficamos para tomar mais uma dose. Aproximei minha cadeira da dela, e coloquei minha mão nas costas dela. Acariciei de cima à baixo na espinha dela. Passei os dedos por toda pele fazendo pequenos círculos. Senti ela estremecer e se arrepiar sobre minhas  mãos.
- Sam aqui não.- ela disse baixinho.
- Que graça tem em ser seu marido se eu não posso te tocar- falei no ouvido dela.
- Você pode me tocar aonde quiser, só não em público. Vem vamos subir. Porque lá você não tem restrições de onde pode tocar- disse se levantando.
Pegamos o elevador e subimos para o quarto, e assim que fechei a porta, empresei Cait na parede, e comecei a beijá-la. Era um beijo necessitado quase violento. Nossos corpos estavam grudados, as mãos dela estavam em meu rosto as minhas percorriam dos seios a bunda, não deixando nada pra trás. Comecei a beijar seu pescoço, quando ela me parou e disse se folego.
-Sam ...as roupas... são emprestadas.
-Ok, vira de costas. – disse tirando o vestido. Ela era gostosa. E não resisti, e comecei a beijar e lamber seu pescoço. Minha mãos tinham vida própria, sabiam o que queriam encontraram os seios brincaram com eles, os mamilos dela já estava duros de tesão. Ela virou o rosto para mim e eu beijei sua boca. Minha mão direito largou seu seio e foi parar dentro de sua calcinha. Deus, ela estava toda molhada e quente como sua boca. Comecei a acariciar seu clitóris, de todas as formas que ela gostava, de baixo pra cima, e fazendo círculos. Ela estava  dominada, gemendo e arfando. Foi como se eu tivesse ligado um botãozinho,  porque ela começou a fazer os mesmos movimentos com a bunda no meu pau. Ele já estava duro louco pra entrar dentro dela. Como se tivesse lido meu pensamentos, ela se virou bruscamente pra mim, e começou à arrancar minha roupa, eu ajudava tirando os sapatos e as meias. Cait me empurrou pra cama, onde fiquei sentado na beirada. Ela tirou a calcinha e se sentou no meu colo e se encaixou em mim. Então era assim que ela queria. Queria estar no controle me usando pro seu prazer. Eu me apoiei nos cotovelos e deixei que ela me cavalgasse como queria. Eu a observava tirando de mim seu próprio prazer. Não existe tesão maior para um homem do que dar prazer pra sua mulher, de ver que ela se satisfazia com ele, seja com seu pau, com a língua ou os dedos. Ela estava  descontrolada e gemendo. Me mantive firme pra ela. Podia sentir que ela ia chegar logo, pela emergia e calor que vinha de baixo. Quando finalmente e gritou e gemeu alto meu nome. – Sammmm! Vem comigo. Vem ... Ahhhh – ela pedia.
Comecei minha própria busca pelo prazer, agarrei sua bunda e chupei seu seio. Ela ainda me cavalgava com força. Quando gozei drento dela, acho que nem no céu havia coisa melhor do que gozar dentro dela, aquilo era meu paraíso terrestre. Eu estava ofegando e suspirando com o rosto em seus seios. Ela me abrasou mais forte e eu retribuí. Ficamos uns bom minutos assim suados e abraçados, nos acariciando.
-Hi love! O que deu em você pra falar isso, em público? As vezes eu acho que você faz essas coisas de propósito. – disse acariciando minhas costas
- Eu juro que falei sem quer. Não foi intencional quando vi já tinha escapado. - falei contra os seios dela.
- Sei, acredito. Sam Heughan e seus deslizes.- disse levantando meu rosto, e  começou a salpicar beijos nele todo, eu retribuí puxando seu cabelo pra trás e beijei o seu pescoço e passei minha barba serrada, do jeito que ela gostava.
- Estou exausta, chega. – disse rindo e saindo meu colo, eu fui atrás. 
Ela se deitou com as pernas estendidas e os braços a cima da cabeça com os olhos fechados. Era lindo ficar olhando ela nua e relaxada. Era como observar uma obra de arte, a pele branca e reluzente como pérola, as curvas dos seios, as pernas longas, os braços elegantes, ela era perfeita pra mim.  Não sei o que era, mas era impossível pra mim ficar sem tocar ou beijar ela. Comecei a alisar a coxa dela, quando dei por mim tinha começado a beijá-las.
- Sam, chega- disse
- Esta bem, já parei, - disse me deitando ao lado dela- Cait, o que você acha de implante  capilar. É que eu estava pesquisando umas clínicas. Tem umas técnicas que nem deixam cicatrizes.- falei.
- Você está pretendo fazer?- perguntou ainda de olhos fechados.
- Não sei, e apenas uma ideia. Mas você sabe que a cada dia que passa minha testa fica maior. Sei lá talvez fosse melhor pensar agora, enquanto á tempo.- expliquei.
- Na minha opinião acho isso descessário, pra mim você vai ficar lindo careca. Tem muitos homens que ficam bem sem cabelo. Sabe é  como dizem à males que vem para bem. Pensa em como iria diminuir o número de fãs abusadas. No fim isso séria bom pra mim, porque eu não ficaria irritada com um bando de mulher sem noção. Temos que olhar positivo.- disse sorrindo. Eu sabia que ela falava de brincadeira, mas minha irritabilidade era real.  A ideia de ficar careca me desagradava mesmo que fosse uma piada.
-Ok,  pelo visto vou ter que ficar careca, só pra manter sua felicidade egoísta. – disse  com raiva e me sentei na cama.
- Sam, - ela falou surpresa. Se sentou e me olhou- eu falei isso brincando. Não era pra você levar a sério. Qual é não  fica assim vai. Você sabe que não vou me importar se você ficar careca. Como também não me importo de você fazer um implante. – disse tocando meu rosto. – Vai, melhora esse humor. Você vai estragar a noite tão boa que tivemos? -  falou beijando meu ombro.
- Desculpa, é que essa ideia, me irrita – disse dando um beijo nos lábios dela e entrei debaixo do edredom, ela fez o mesmo.
- Ótimo, agora vamos dormir, que amanhã que temos que voltar cedo pra Glasgow. Boa noite love! – disse me dando um beijo.
- Boa noite love. – respondi e dando um beijo no seu pescoço, e apertando-a junto de mim.
- Sam. É hora de dormir.
-Você não pode culpar um homem por tentar. – disse. Ela nem me respondeu.
Enquanto ela dormia eu a olhava e pensava, em como era boba de achar que pudesse haver, competição. Ela era única pra mim, incomparável. Na verdade desde que à conheci não conseguia pensar em outra mulher que não fosse ela.

 Na verdade desde que à conheci não conseguia pensar em outra mulher que não fosse ela

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