3- História da Cloe

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Cloe:

Bom, meu nome é Cloe Lenou, tenho 15 anos, 1,69 de atura (por aí)... Morava em Miami com meu irmão (Luciffer) que na época havia 6 anos e eu 10. Morava com meu pai (Gustavo). E minha mãe (Roberta). Comecei ter alucinações aos 8, no começo era leve, não tinha mortes e nem sangues, só via meus avós, e minha irmã que eu perdi assim que ela nasceu. Mas quando eu completei 9 anos, as alucinações eram do meu irmão me matando e eu assistindo, ou dele vindo atrás de mim... E um dia, eu o matei. Vou contar melhor a história.

Morávamos em uma casa grande, em uma cidade movimentada 24hrs por dia. Havíamos acabado de chegar do aniversário da minha tia avó. Nossa mãe nos pôs para dormir e deitou com meu pai... Meu irmão cochilou até. Acordou de madrugada com medo foi ao meu quarto, e quando não me encontrou no quarto, foi direto para a sala... Me viu sentada com a televisão chiando. Sentou ao meu lado e pediu para deitar no meu colo, tive mais uma alucinação na hora. E botei uma almofada em meu colo, ele se deitou. E tinha uma agulha no meu vestido que a minha mãe não tinha acabado de costurar. Retirei a agulha do vestido. Acariciei a cabeça do meu pequenino, e antes de enfiar a agulha em seu pescoço, eu cochichei em seu ouvido "Tenha bons sonhos meu pequeno". Quando eu senti seu sangue escorrer pela minha perna sinto os pelos do meu corpo arrepiar. Sinto seus últimos suspiros baterem em meu rosto... E ele pede para eu me aproximar um pouco mais, quando me aproximo, ele beija a minha bochecha e uma lágrima corre em seu rosto. Logo Sinto meu sorriso florescer em meu rosto... Minha mãe acordou pra beber água... E seu sofá bege estava coberto de vermelhidão do sangue do seu filho... Ela caiu no chão com as mãos cobrindo seu rosto... Viu a agulha no pescoço do meu irmão e começou a gritar perguntando o que eu tinha feito... E no dia do enterro do meu irmão, eu fui proibida de ir. Na hr que botaram ele dentro do buraco do caixão... Eu tive outra alucinação, me escondi dentro de um armário... Porque na minha cabeça meu pai estava me preocupando na casa com uma faca na mão. E quando eu saí, ele estava bebendo água... Eu comecei a ameaçar ele... E ele ficou com medo de mim, então me pôs de castigo, fui ao meu quarto e fiquei lá, parada, esperando algo acontecer... Pulei a janela, e vi meu pai no quintal, sozinho, triste, pensativo... Perguntei o motivo dele estar triste... E o máximo que recebi foram lágrimas. Novamente me pus a perguntar... E ele com raiva me mandou entrar, gritando que não me aguentava mais. Simplesmente saí andando. Ele veio até mim, puxou o meu braço e perguntou o motivo de eu está fazendo tudo aquilo com ele. Na verdade eu estava com medo , então eu simplesmente corri, corri sem rumo. Quando parei me encontrei no cemitério. No cemitério onde o meu irmão tinha sido enterrado.
Sentei na grama entre dois "mortos" peguei um galho e comecei a cantarolar quebrando pequenos pedaços do galho. Não era fácil me fazer sentir medo, mas nesse dia o meu pai me assustou. Enquanto eu cantarolava ouvia barulhos de passos atrás de mim, mas eu ignorava já que não ligava muito para qualquer coisa que acontecesse. Vi uma sombra no chão e logo perguntei
Cloe- Quem fez a minha cantoria parar? Quem quer me assus...
Minha visão ficou totalmente preta... Não conseguia respirar direito.

...............
Assim que acordei notei q estava presa, era como uma cama de metal com correntes prendendo meus pulsos e pés. Não estava entendendo nada apenas queria ir embora. Logo vejo uma pessoa se aproximar não consegui enxerga muito bem eu tinha acabado de acordar.
Algus segundos depois, quando a minha visão estava limpa consegui enxergar meu pai.
Gustavo- Eu cansei de você correr atrás de pessoas dentro da sua própria casa........

(Ele falou um discurso muito grande)

Uma das correntes estava levemente presa (uma das que prendiam a minha mão).
Cloe- Pai... Por favor me dê um copo de água.
Quando ele saiu eu puxei a minha mão fazendo cortar um pouco o meu pulso. Ao meu lado vi alguns objetos pontudos como se ele fosse fazer alguma cirurgia. Peguei um bem afiado... E quando ele voltou eu mirei e taquei eu seu peito. Ele veio pra cima de mim, peguei outro objeto cirúrgico e quando ele se aproximou o suficiente o furei varias vezes e em seguida cortei sua garganta, e o máximo que ele fez comigo foi alguns cortes em meus braços, pescoço e rosto. Ele caiu, e eu soltei minha não e os meus pés. Limpei minhas digitais com o álcool que havia lá e fui embora. Sem rumo e com uma faquinha q encontrei no bolso do meu pai, ( na madeira da faca havia escrito o meu nome e o do meu irmão). Um homem alto e com um terno preto botou um pano na minha boca (aonde cobriu o meu nariz tbm). Ele...

(A única coisa que lembro depois disso é que eu cortei um pouco da mão dele com a faquinha. Após isso não tem mais nada que eu lembre)

E desde então estou neste lugar.

Olá Meus Amores. Vim soltar mais um capítulo. Perdoem-me a demora mas estou sem celular e isso dificultou muito eu conseguir mexer aqui. Mas enfim espero que gostem da história da Cloe, a fota acima é dela. Bjinhos não esqueçam de votar e comentar😘❤

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⏰ Última atualização: Jul 30, 2018 ⏰

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Ranuk CirousOnde histórias criam vida. Descubra agora