Abalizada tal como tresloucada, foi expulsa
Autoria própria por imprudência sua
Ela, em tempo algum, teria feito o que acreditaram
A rédea local a destruiu, portanto.Talvez não expulsa de fato
Mas ameaçada de autodestrutiva,
Destruiram sua imagem que deveria ser a mais esbelta
E vocês a adoeceram mentalmenteMais tarde teve sua sensibildade assassinada
Naqueles prédios escuros
Presente nele um velho detestável
Ainda é pouco para um desumano, perverso e prejudicialEla teve sua mente e corpo justiçados
E o inane contemplou
Quem a sacrificou por achar louca
Criou um monstro entãoHoje sobe aos palcos e vive sua dor
Fantasia-se do que ninguém sabe
Que é a vericidade
E o magote aplaude
Tão ineptos, coitadosSofre aqueles que queriam seu aniquilamento
Ao se deparar com seu sucedimento inicialTeve sua corpulência supliciada na puerícia
Para agora mais uma vez
Junto de sua mente devastada
E a perguntam o motivo pelo qual é tão misteriosaReceberia o óbito de regalo
Se alguém reouvesse seus segredos
Que não eram só seus.Concebe, portanto?
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Assinado, Menina Aleatória
PoetryShortlist do prêmio Wattys 2019 🏆 Conjunto de palavras que quando colocadas em determinada ordem, formam dos seres, seres pensantes sobre uma história. E para cada história, uma versão distinta. Combo de alguém que vive diversas vidas e conta a ca...