Creepypasta lend (Em Revisão)

Capitulo 35: O sino do sentimentos brancos

Já se parassem meia hora e eles não tinham achado nada ,Lari estava no setor norte onde os pergaminhos ficavam, Felipe setor Sul no local onde tinha livros antigos e Artur procurando na internet.
Uma mulher velha passou do lado de Felipe ela parecia mal humorada , Felipe apenas ignorou e continuou procurando
Foi então que ele vi-o um livro de capa preta , ele tentou alcançar mas não dava ele simplesmente não conseguia o livro estava alto demais ,então ele soltou um suspiro e falou:
-espero que ninguém veja .
Ele ativou sei olho esquerdo fazendo ele ficar roxo então , ele olhou diretamente para o livro erra estranho ele sentia traços de energia neste livro ,ele ergueu a mão esquerda e se concentrou esse poder erra bem limitado pelo fato que ele nunca treinou tau poder .
O livro começou a inclinar para fora da estante até cair na mão de Felipe, ele limpou o suor e desativou o olho e pegou o livro.
Felipe sentou no chão encostado encostado na estante de livros , erra um livro estranho um língua estranha , então ele falou intrigado :
-que língua é essa ...
Língua dos deuses antigos...O que isso quer dizer ?... olhe com atenção !
Felipe começou a olhar para página fixamente ,alguns segundos se passaram Felipe se espantou as letras começaram a mudar a se desfigurar mas não apenas desfigurado mas estava virando uma letra conhecida português !
De repente Lari chegou segurando um pergaminho , Felipe quase deixou o livro cair no chão, Lari falou feliz :
-Vem aqui !!!
Felipe ainda segurando o livro seguio Lari até uma mesa eles se sentarán Artur já estava lá esperando, Lari abriu o pergaminho estava escrito em uma língua comum erra japonês.
Artur começou a falar como se estivesse traduzindo:
-O sino dos sentimentos brancos ...
Por alguns segundos Artur hesitou :
-algo que utilizamos para ter conversar com espíritos mas tem riscos à pessoa que o utilizar iria ficar sem sentimentos sem um motivo de vida ,mas não é só isso caso este humano quiser ele pode ir ao mundo no qual não conhecemos talvez seja o inferno talvez não mas ninguém conseguio voutar com vida para nosso mundo, esse sino se encontra no pico da cabra morta ...
alguém interrompeu Felipe conhecia essa voz :
-Então sera assim .
Felipe se virou para trás erra seu pai na forma humano, Lari o Abraçou e falou:
-Nos vamos trazer ela de volta.
Felipe disfarçadamente escondeu o livro das línguas estranhas na mochila , Felipe falou com voz baixa:
-Apenas um pode ir ...
Seu pai falou confiante:
-Eu levo vocês la...
Artur queria falar alguma coisa mas não falou, ele tocou no ombro da Lari e no de Felipe , por alguns segundos  Felipe perdeu a respiração e sentio frio, ele estava no meio Def uma montanha nevada seu pé afundou na neve a neblina cobria sua visão, ele falou tremendo :
-e o Artur ?
Lari parecia não se importar com o frio , seu pai voltou para a forma de creepypasta e falou:
-Não precisamos dele !
Felipe ficou com raiva mas respirou o ar frio daquele lugar e tentou relaxar.
Mesmo com dificuldade os três andavam na neve até que com o tempo a neblina se dissipa por completo.
Revelando as ruínas de um templo antigo, mas apenas os muros estavam destruídos por dentro parecia intacto, ao que garante lá Felipe falou:
-Eu irei...
Lari gritou:
-Você não quis dizer nos ?
Seu pai falou:
-Por favor não briguem aqui...
Felipe fez seus olhos ficarem roxos :
-Já foi decidido...
Felipe respirou e falou :
-pedra, papel e tesoura.
Lari chegou mais perto de Felipe, e levantou a mão e Felipe também , os dois agachar ao ao mesmo tempo Lari fez tesoura e Felipe pedra.
Então Felipe entrou na câmera onde estava o sino, erra lindo era branco e no centro uma corda de ouro .
Felipe segurou a corda o barulho lá de fora erra completamente isolado , ele começou a bater o sino , de repente ele ficou tonto sua pernas começaram a ficar fracas , não erra mais ele que estava batendo o sino , ele sentio como se algo estivesse segurando o barulho de diversas almas chorando .
Seus olhos que estavam roxos voltaram ao normal ,o sino parou de tocar Felipe não sentia nada, sentia apenas que avia um buraco na sua alma seus olhos estavam vazios seu rosto erra inexpressivo, então ele abrio a porta e andando de num forma estranha chegou até seu pai então ele falou:
-Oi