Capitulo 36: Fazer ou Morrer

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Felipe olhava com indiferença ele sentia algo , mas seria contraditório ?
Se o sino tirou seus sentimentos ele se sentir assim seria muito contraditório , erra como se existisse um buraco no seu peito , ele olhou para seu pai, os dois tiveram um minuto de silêncio até que Slender falou:
- Você está bem ?
Lari falou rapidamente :
-Tá chega de papinho vá logo para o mundo de Zalgo !!!
Felipe deu três passos para traz e ativou seu olho ,ele podia sentir como se ele estivesse preso no mundo de zango e no seu próprio mundo .
Slender foi até ele e falou :
-Eu te levarei para lá ... Ok ?
Felipe não respondeu ,Estranho ,o que é estranho ,Eu não sinto nada eu não tenho por que sentir ,isso é muito bom pois você poderá abandonar a vida e se dedicar a se tornar a morte incarnada...
Slenderman tocou na testa de Felipe ele falou :
-então daqui 10 minutos abra o portal para eu poder voltar e por sinal tchau pai ... verdade erra pra ser segredo mas mesmo assim converse com ele Lar...
Antes que Felipe terminasse de falar ele sentiu seus pulmões queimando ele simplesmente estava no mundo de zalgo ele não conseguia respirar erra como se todo o ar daquela região tivesse se fundido com enxofre.
Na sua frente avia um corpo não erra algo comum erra aquela aranha gigante que já estava em estado de decomposição ,ele olhou para a aranha e sem expressão continuou andando , ele avistou um castelo ,ele passou por uma árvore morta ,e falou olhando de volta para o castelo :
-está a abominação não pode ser um castelo .
Ele se surpreendeu ao sentir algo no seu pé avia uma corrente preso na pé dele , esta corrente estava ligada à árvore que se revelou , erra como uma ilusão mas Felipe sabia que não erra ele não podia sentir medo mas mesmo assim se surpreendeu com aquilo , erra varias pessoas mortas enforcadas com a mesmas corrente que Felipe estava ,não erram pessoas normais erram apenas monges .
De repente algo começou a puxar a corrente ela estava indo para uma toca no pé da árvore .
Felipe ativou seu olho ele segurou a corrente e puxou de alguma forma a corrente foi quebrada , e ele saio correndo para o castelo ,uma parte da corrente ainda estava no seu pé mas pelo menos ele não seria mais morto por aquela árvore , ele precisava achar as garotas ,na verdade ele nem ligava tanto para eles o que importava para ele erra Isabele .
Parecia que ainda existia um pingo de sentimento nele mesmo que essa gota se quase inexistente .
Ele observou o castelo por alguns segundos ele parecia ser maior por dentro do que por forra ,erra uma aglomeração de portas algumas plantas mortas e quadros estranhos .
Avia portas no teto no chão ele vi-o uma porta de pedra, naquele momento ele se lembrou da mina que tinha portas que levavam para outros lugares ,
Ele foi até a porta sem pensar muito abriu a porta e viu ,uma biblioteca ,ele entrou na porta e caiu ,ele se virou e percebeu que a porta estava na parede ,ele estava dentro de uma biblioteca mas as estantes estavam sem livros , ele começou andar inquietamente até que achou uma porta ele desativou o olho para poupar energia ,então rapidamente abriu a por que dava em uma sala escura ...
A porta se fechou sozinha ,ele não conseguia ver nada erra um completo breu .
Ele andou por alguns minutos até bater em uma parede ,então ele teve a ideia de criar uma bola de fogo ,ele ativou um dos seus olhos e concentrou-se respirou calmamente até que a uma bola de fogo em tom roxo surgiu flutuando na palma da sua mão.
O Por mais que a bola de fogo não ajudasse muito ,agora ele podia ver algo .
Erra corredor estreito estreito feito de madeira bruta, de repente ele sentiu um bafo quente atrás dele rapidamente ele se virou e viu uma criatura medonha com pele escamosa ,olhos vermelhos, braços finos e sua mandíbula erra brancura de dentes saia um líquido versa da boca da criatura .
Felipe calmamente transformou a bola de fogo em um lança chamas .
Instantaneamente a criatura começou a queimar em quanto emitia um grito assustador .
Felipe aproveitou e fugiu ,no fin do corredor avia uma portinha pequena ,quase como um tubo de ventilação,ele abriu a porta e começou a rastejar ainda escutando a criatura .
Ele rastejou por alguns minutos até ver uma outra portinha, ao abrir a portinha ele chegou em um açougue , ele cheirava a carne podre , as luzes parecia ter um tom vermelhado .
Ele com a mesmas expressão de sempre, Felipe já esperava que tivesse alguma criatura talvez até o próprio Zalgo, ele não achava nenhuma porta,ele sabia que algo estava errado.
O cheiro de carne podre aumentava a cada estante ,Felipe se sentio tonto ,as ele continuou andando,até que ele escutou o barulho de algo afiado na parede.
Ele não enchergava mas sabia tinha algo lá, ele tentou invocar sua chamas mas tinha algo que não permitia...
Até que ele vio uma criatura sem camisa sua cabeça estava presa em um triângulo de ferro, a criatura tinha um machado de duas mãos, a que lá coisa parecia não ter percebido Felipe.
Ele parou de se mover, se a criatura o vise e ele não pudesse usar seu poder ele certamente iria morrer.
Ele sabia o risco que ele corria mesmo assim não tinha medo talvez o seu medo tivese sido retirado junto com suas emoções, ser dependente do próprio poder é ruim e ele erra dependente.
A criatura andou de forma irregular até Felipe, e parou na frente dele , ele pode sentir a respiração ofegante da criatura, mesmo assim ele não recuou , ele precisava fugir ,então ele decidiu.
Ele deu dois paços para traz e pulou sobre uma das mesinhas do açougue, já a criatura se moveu de forma istamtania, segurando o seu machado e indo pra cima de Felipe a criatura levantou seu machado quebrou a mesa que Felipe tinha pulado.
Ele instintivamente tentou ativar seu poder mas nada aconteceu.

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