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dean, logo após sam deixar escapar que o winchester mais velho tem uma queda enorme por você, desde que começaram a caçar juntos. dean sempre fora carinhoso, sarcástico, engraçado e um bom ouvinte com você, mas nada que fizesse com que você pensasse de outra maneira, aliás, você tinha certeza de que dean winchester nunca se apaixonaria por você. até hoje.
"e quando o dean salvou você naquela caçada, (s/n)?" sam relembra e eu começo a rir. eu, sam na minha frente, dean ao meu lado, com o braço esquerdo por trás das minhas costas e castiel ao lado de sam, estávamos sentados na mesa do bunker e discutindo sobre os melhores momentos das melhores caçadas. dean fazia carícias no meu braço esquerdo, o que me deixava um pouco arrepiada. "eu juro por Deus que naquele dia, o dean finalmente iria confessar seus sentimentos por você. o jeito que ele te pegou e..." sam fica pasmo e percebe a burrada que fez. dean desvia o olhar e tira o braço esquerdo das minhas costas, e levanta rapidamente. "eu vou pegar mais umas cervejas" ele sai, sem olhar diretamente para mim. um clima pesado fica no ar, até que sam quebra o gelo. "(s/n), eu... não era para eu ter dito isso, mas que se dane. meu irmão gosta de você a anos, você é a única que não percebeu isso até hoje. até o cas já reparou" eu olho para o cas, que me dá um olhar concordante. "é muito evidente, (s/n), ainda mais para mim, que consigo ler os pensamentos de qualquer um aqui. quando os pensamentos de dean se tratam sobre você, eu posso dizer que eles são... quentes. na última caçada de vocês, na qual você matou o vampiro alfa, lembra? ele achou isso 'incrivelmente sexy'" cas fala confuso, e eu reviro os olhos com um sorriso envergonhado. "ok, já deu" eu comento. "e eu sei que você também gosta dele. os pensamentos de vocês são iguais, ele quer você, e você quer ele" cas completa. "okay, isso tá parecendo um tinder da vida real" eu brinco, bebendo o resto da minha cerveja já quente. "eu acho que você devia aproveitar essa chance... eu soltei sem querer algo que dean nunca soltaria. vai nessa!" sam fala, e eu olho para a cozinha. dean estava lá a um bom tempo, talvez estivesse com vergonha de me encarar novamente, depois de tudo isso. "é, você tá certo" me levanto e vou até a cozinha, vendo dean de frente para a pia, sussurrando alguma coisa inaudível, até que chego mais perto. "(s/n), eu sei que já faz muito tempo e... ah merda, não, desse jeito não! (s/n) eu..." "oi, dean" falo, colocando a mão nas suas costas, e ele se vira assustado. "oi... (s/n), oi" ele fala, nervoso. "então... o que o sam disse é verdade?" abro um sorriso. "o que? hm, claro que não" ele faz uma cara de desentendido e balança a cabeça, sem jeito. mudo minha expressão na hora. "bom, fazer o quê então, né" começo a me preparar para sair da cozinha, mas dean segura meu braço. "(s/n) espera. é verdade. tudo o que ele disse, desde o início" dean fala e eu volto o meu olhar para ele, que me olha fixamente também. em questão de segundos, ele me beija, me tirando do transe. "elas vão ficar quentes" paro o beijo, e ele me olha sem entender. "elas quem?" "as cervejas, idiota" eu aponto para as garrafas, atrás de dean. "bom, é pra isso que o congelamento rápido serve. elas podem ficar pra depois" ele me beija novamente.
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FICOU MUITO GRANDE, SORRY KAJSKSSKS mas ficou uma gracinha também né, vamo concordar
