🔴AVISO🔴
Essa fic é o clichê dos clichês! É zueira! Não levem a sério kskkksss Pronto avisei, leia por sua conta e risco...
***
Me despedi do meu pai, e chorei bastante quando ele me deixou no aeroporto. Aquele homem era tudo que me restava, e fazia o melhor que podia para segurar o meu mundo. Foi duro o abandonar, mas esse intercâmbio era uma oportunidade única que eu não poderia perder.
Precisava me desligar do mundo, peguei meu fone e começou a tocar Specter Brothers. Amava aquela banda, me ajudou a superar e esquecer tudo que passei, a morte de minha mãe, a falência do meu pai, o bullying que sofria por ser ruiva...
Sentei no meu assento, iria na janela do avião. Estava na primeira classe, e agradeci mentalmente meu pai por me dar essa oportunidade, mesmo estando falido. Dormi o resto da viagem, só acordei quando a família Zane já estava no aeroporto de NY me esperando.
Quando encontrei com eles, minha amiga correu para me abraçar e lancei a ela um sorriso tímido. Meu coração estava apertado, mas estar com Rachel era ótimo. Nossa amizade estava fluindo muito bem, conversamos por hora até chegarmos na casa dela.
A casa dela se destacava na vizinhança, era uma mansão com três andares, eu dormiria na casa da piscina, pois a família queria me dar mais espaço, já que eu era tímida e ficaria lá por bastante tempo.
Estava tarde, estava deitada no sofá quando Rachel pensou que eu poderia estar triste por estar longe da minha única família e desceu até a casa da piscina para me fazer companhia. Ela estava preparando brigadeiro pra gente. Fiquei imensamente grata por ela ser tão atenciosa, será que conto a ela todos os meus temores? Será que ela ainda me veria da mesma forma depois de saber de todos os meus problemas?
Eu já me sentia parte da família com ela. Chamei minha amiga baixinho, ligando a Tv para vermos um filme enquanto comemos o brigadeiro delicioso que Rachel fez. A morena se jogou ao meu lado dando um play no filme. Era um romance onde a menina se apaixonava a primeira vista. O que eu achava um absurdo acontecer, pois nunca me apaixonaria assim.
Como se pudesse ler minha mente, nossa conexão tinha disso, Rachel começou a falar:
-Eu acredito no amor Donna. -Ela falava com brilho nos olhos. -Tenho certeza que existe uma pessoa especial para você por aí se você conseguir se abrir para o mundo, superar seus medos , se divertir um pouquinho..
Donna sorria para a amiga.
-Rachel, você sabe que não me apaixono fácil, eu não vejo as coisas desse jeito. Ninguém nunca vai gostar de mim assim, eu não bonita como elas.- A ruiva apontava para as atrizes do filme.
-Um dia você vai conhecer seu príncipe Donna. -Afirmava ela com convicção.
-Podemos mudar de assunto Rachel?
Eu sei que ela entenderia, a vida toda eu cresci vendo meus pais se amarem até tudo acabar e minha mãe morrer, e então meu pai faliu. As vezes sinto que é minha culpa.
Precisava compartilhar com ela minha história, então eu contei. Desabafei e ela me abraçava enquanto soluçava ao chorar.
Rachel então teve a ideia genial de jogar uma das almofadas em mim, e eu revidei mais que rapidamente. Ela queria aliviar o clima e fui na onda. Acabamos por brincar de guerrinha de travesseiros até sermos vencidas pelo sono.
Acordei na manhã seguinte e Rachel ainda dormia. Achei melhor não acorda-lá, me espreguicei e fui até a porta. Ela estava entreaberta, o sol tímido refletia na piscina. Era uma bela manhã. Fiz minha higiene matinal e Rachel logo acordou, ela estava super animada, queria me mostrar a cidade toda...
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CLICHÊ
FanfictionE se Donna tivesse conhecido Harvey no starbucks e não no bar? Não era para ser diferente? [15/2 21:50] Amanda: Acho que foi aí que Darvey deu errado, se a Donna tivesse ido no Starbucks e não no bar. [15/2 21:52] Talita: Se tivesse ido no Starbucks...