Capítulo 5

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Louis vai até a cabine do piloto e passa as coordenadas de onde vão. Pergunta se precisam fazer escala para reabastecimento, o piloto explica que o jato tem autonomia para voar de um continente ao outro sem escalas. Ele volta para a poltrona ao lado de Harry e diz: Não vou esperar chegar em Veneza para castiga-lo, vira-se para Niall e manda ele trazer a mala onde estão os acessórios dele.

Louis solta as algemas e amarra os dois braços do menino nas extremidades da poltrona. Horan traz a bolsa e entrega a Tomlinson que começa a retirar o material de seu interior e coloca cuidadosamente arrumando numa bandeja. O menino olha chorando para cada item, cada um deles alinhados como um cirurgião pode alinhar suas ferramentas. Ele sabia que cada coisa foi cuidadosamente escolhida para infligir sofrimento a ele, para fazê-lo gritar e sentir muita dor: Uma caixa de agulhas esterelizadas; um par de placas de madeira com uma série de furos através deles e cordões de couro.

Louis pega as placas de madeira e coloca por baixo das mãos do menino. O final da placa foi empurrado entre o braço da cadeira e o pulso de Harry, com a mão espalmada para baixo contra a placa. Como Tomlin havia pego bairros cordões de couro, começou a enfiá-los e amarra-los através das placas entre os dedos, o padrão de furos na placa de repente, ficou óbvio. Cada dedo foi cercado por vários pares de furos e as mãos ficavam fixas no lugar.

No momento em que Louis tinha terminado as duas mãos, ficara evidente que Styles não conseguiria se esquivar nem contrair os dedos, suas duas mãos estavam espalmadas. Nesse momento, Harry compreendeu o que iria acontecer e começou a implorar ao tio, que não olhavam seu rosto, apenas continuava a preparação.

Louis se ajoelha enfrente ao menino, que continua chorando e implorando, pega uma das agulhas, mostra a Harry e diz: Se você acha que sentiu dor quando eu te machucava na fazenda, você vai perceber que aquilo era um passeio no parque perto do que isso aqui pode fazer, você vai gritar Harry, vai gritar muito...

*Início do manuseamento de agulhas*

Com cuidado, Louis alinha a agulha com a unha do dedo mínimo de Styles, em seguida sorri e desliza a agulha por baixo da unha do menino, empurrando-a profundamente na delicada camada de tecido sob a unha.

O menino entra em desespero, joga a cabeça para frente e para trás, horta alto, o piloto escuta os gritos mas não se atreve a falar nada, se levanta do cockpit e fecha a porta selando a cabine. Louis empurra a agulha um pouco mais, provocando mais gritos.

Os músculos dos braços do menino tremiam. Harry tentava a todo custo puxar as mãos, que permaneciam no lugar firmemente.

A cada nova incisão, Edward gritava mais e mais, Louis repetiu a mesma tortura em todos os dedos. Quando terminou, se levantou e contemplou as mãos do menino. Todos os dedos tinham agulhas enfiadas.

As mãos de Louis percorreram o corpo do menino, Harry tremia e dicas tamanha dor que sentia. O tio se abaixa e diz: Isso não é nada, vamos passar uns dias na casa de Liam, ele fará muito pior com você. Olhe pela janela, já estamos deixando o espaço aéreo dos EUA, dê adeus a sua antiga vida. Ele se abaixa e empurra docimente uma agulha mais um pouco para dentro da unha, Harry volta a gritar e a girar a cabeça de um lado a outro implorando para o tio parar...

O Sobrinho: A Escolha (versão Larry)Onde histórias criam vida. Descubra agora