• Capítulo 25 •

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No capítulo anterior:  

Não foi difícil convence-la a ir, porque ela sabia que precisava de distração, então não pestanejou, apenas pegou uma roupa minha e se arrumou.

No capítulo de hoje:

Bet, you bet, you know your worth  (Aposte, pode apostar, você sabe o seu valor)

Ain't nothing, ain't nothing (Isso não é nada, isso não é nada)

Good girls better get bad (As garotas boazinhas têm que ser duronas)

That's my girl- Fifth Harmony 


Isa: Tomara que essa festa seja boa, to com preguiça de sair.

Aurora: Ânimo, Isa, vai ser bom, você vai ver.

Chamei um Uber, que rapidamente chegou, me despedi da mamãe, e saímos de casa.

(...)

Quando chegamos lá, adivinha quem estava lá?  O Guilherme, pai da/do neném que a Isa tá esperando. Ela aperta minha mão, e esta gelada, a olho e sussurro um "calma", ela sorri fraco, e continuamos andando.

Guilherme: Oi. —ele diz animado e nós sorrimos, ele me abraça e abraça a Isa, um abraço demorado, devo ressaltar.— Bora entrar?

Assentimos e entramos.

Tinha tanta gente que eu fiquei assustada, de onde ele conhece essas pessoas? Se eu fizesse uma festa ia aparecer uns dez, e lá tinha uns cem.

Isa me olha e eu já entendo.

Aurora: Vou dar uma volta por aqui.

Guilherme: Tá bom, pô. Não vai se perder.—ele ri—

Aurora: Pode deixar.

Saio de lá apressadamente, para que ela converse com ele, e fico em um lugar escondida mas observando-os, difícil conversar sobre isso numa festa, né?

  — Não tá gostando do rapaz falando com a menina?—alguém sussurra no meu ouvido e eu me assusto, me viro para olhar  o cara, e nossa, que homem! Ele sorri e eu retribuo o sorriso.

  — Uh, é a minha amiga.

Ele ri. Meu Deus, que sorriso!

— Então você tá vigiando o encontro?

— Mais ou menos, não é um encontro, mas tô vigiando.

— Ah, mas você devia curtir a festa.

  — Eu vou, eu só... queria ver se tudo vai dar certo.

— Que tal ficar na expectativa?

— É coisa séria, sabe?  

  — Ah, então eu te faço companhia, posso?

— Fique a vontade— digo.

— Meu nome é Ryan, e o seu?

— Aurora.

— Nome bonito.

— Obrigada, o seu também.— digo tímida e o olho.

Meu Deus, eu não conseguia nem me concentrar nas pessoas ao redor, de onde ele veio? Do paraíso, só pode.

Social | Luan SantanaOnde histórias criam vida. Descubra agora