doce virgem

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Ó minha doce virgindade
Não quero qualquer rapaz
Fútil, inútil,de peculiaridades vulgares
Insípido para perder- te

Nem a doce virgindade de meus lábios
Merece uma boca
Envolvida em situações
Vulneráveis e indecentes
O que se dirá da honra
Que prezo e orgulho meu
Não quero, ó vaidade da virgindade
Te conserves puras para
Te envolver em braços virginais
Devo estar me excedendo
Com tal sonho
De uma jovem casta
Que sou eu
Meus déjà vus
Sonhadora de tal rapaz que nunca nem vi
Mas o quero para ser meu e eu sua.

Poesias sombrias:amor ,morte e escuridãoOnde histórias criam vida. Descubra agora