Mata mata

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Marinette:

Eles tavam lá no mata mata, até que o cretino do Plagg puxa a Tikki e dá um beijo que falta mata-lá.

Alya: Parece que tivemos uma reviravolta mirabolante ao longo da série! - ela imita voz de locutor.

Adrien: Parece que eu ganhei a aposta. — ele me olha malicioso.

Nino: Gente essa série é muito foda! Eu tenho que recomendar pras miga! — ele imita um gay.

Alya: Com certeza! O nome é, Os cu doce.

Nino: Amei! Bate! — eles fazem o hifive (não sei escrever esta bosta!)

Mari: Pelo amor né! — jogo o cabelo e saio de forma dramática, vou até o Plagg e a Tikki que estão literalmente se cumendo — Licença que antes de ser sua, ela era minha! — jogo uma perna em cima da Tikki de forma possessiva.

Tikki: Fala sério Marinette! Justo agora que estava na melhor parte! — ela bufa enquanto segurava minha perna.

Alya: Cara, mas que série foda! — ela põe uma pipoca na boca.

Espera! É a minha pipoca!

Mari: Alya me devolve essa pipoca! — tento correr atrás dela, mas a Tikki está com a minha perna — Sai troço! — empurro a cara dela pra trás e me jogo sobre a Alya que cai no chão — Peguei! — ergo o pacote de pipoca e me levanto.

Nino: Licença! — ele passa e pega o saco das minhas mãos.

Mari:MINHA PIPOCA! — grito.

Tikki: Pelo amor de Deus Marinette! É só uma pipoca.

Mari: Não é só uma pipoca! É a MINHA pipoca! E se bobear ele pega as tuas fine também!

Tikki: Mas nem morto! Nas minhas fine ninguém mexe! São os meus bebês! Sangue do meu sangue!

Plagg: Pode deixar amor, eu não vou deixar ele chegar nem perto dos nossos filhos.

Tikki: Amor? Filhos? Que intimidade toda é essa jovem? Porque eu não lembro de ter te dado!

Plagg: Ah é?! — ele se aproxima dela.

Tikki: É!

Quando eles iam se beijar de novo eu passo no meio gritando: — Nino seu cretino! Larga meus filhos e vai dá pra Alya!

Alya: Como é o negócio aí Marinette?! — ela corre e pega o saco da mão do Nino e começa a comer.

Tikki: Então quer dizer que você é ladrão de fine?! Sente aqui seu Nino, vamos conversar! — Tikki bate no lado do sofá que está vago.

Mari: Alô, polícia? — digo depois que me atendem.

Moça: Sim, qual é a denúncia? — diz a mulher que me atendeu.

Mari: É que tem uma mulher aqui que pegou meus filhos de refém! — digo desesperada.

Moça: E o quê ela está fazendo?

Mari: Comendo eles! Eduard! Frederico! Pedro não!

Policial: Como disse moça? Por acaso isso é um trote?

Mari: E por acaso você é uma policial?! Meus filhos estão morrendo sua infeliz! — desliguei o celular e fui até a Alya.

Nino: O jantar está pronto crianças! — ele grita da cozinha.

Mari: Com meus filhos, ninguém mexe! — arranquei o saco das mãos dela e guardei na bolsa.

Adrien: Tá me devendo um beijo! — ele agarraminha cintura.

Plagg: Eu também quero! — eu olho pra Tikki que apenas dá de ombros.

Mari: OK.

Puxo Plagg pela gola da camisa e lhe dou um selinho, mas o infeliz aprofunda ainda mais o beijo, e acaba ficando vicioso, rápido e profundo, como se nossas vidas dependesse daquilo.

Adrien: Eu acho que já está bom. — ele faz uma carranca.

Tikki: Eu concordo. — nos separamos por falta de ar.

Plagg: Caracas a mina beija bem pra por**! Se tu bobear Adrien eu pego viu?!

Adrien: Pode deixar, eu não vou bobear não. — ele está pra voar no pescoço do Plagg.

Mari: Digo o mesmo a você dona Tikki, bobeou dançou!

Tikki: Pode deixar! — ela se aproxima de Plagg e lhe dá um selinho — Esse aqui é vira lata, mas dá de adestrar!

Plagg: Sério? — diz esperançoso.

Tikki: Claro que não! Tá louco! Você pegou minga amiga! Eu em?!

Alya: Eita que vai dar treta! Nino correr e pega o celular!

Adrien: Sim, mas e o meu?

Mari: AFF! — o puxo e lhe dou um mísero selinho que já faz todo o meu corpo arrepiar e dá de 100 a 0 no beijo do Plagg — Se tu bobear, eu te pego! — dei dois rapinas no ombro dele e fui pra mesa comer.

Desculpem.
Eu sei que está curto e uma bosta, mas fazer o quê?

O próximo espero que esteja melhozinho.

Bjs no core e até o próximo cap.
💙❤💙❤💙❤💙❤💙❤💙❤

Do Ódio Ao Amor♥Onde histórias criam vida. Descubra agora