Primeira parte

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1. Ahh, me despreguiçei levantando do sofá, peguei meu celular é olhei a hora, nossa eu dormi muito, levantei e fui na cozinha beber um pouco de água, voltei para a sala liguei a TV, olhei para a janela e vi o carteiro, lá vem conta, esperei ele sair de lá, e peguei as cartas, sentei no sofá, e fui ver as cartas, aí quanta conta misericórdia, até me deparar com uma carta totalmente diferente, logo abri a mesma.

Carta
Olá senhorita Taques, deve estar surpresa com essa carta, afinal tem poucas pessoas que escrevem e mandam carta hoje em dia, enfim deve estar também curiosa para saber quem sou eu, mas não saberá, bom não saberá nunca, eu sei tudo sobre seu passado, e você saberá um pouco de mim, vamos ver se você é boa investigadora mesmo, te darei pistas sobre mim, como sequestro e até como mato minhas vítimas.
Ass: ♤

Eu estava tão consetrada lendo a carta, que me assustei, ao ouvir o meu celular tocar.

Eu- Oi João, tudo bem?
João- Oi melissa, assim eu to bem, mas a mulher morta na minha frente eu já não sei né.
Eu - como assim, onde você está?
João - Eu estou no Brooklin, temos um caso.
Eu - ta, ja chego ai, tchau!
João- Tchau!

Peguei as chaves do meu carro e meu casaco, nem percebendo coloquei a carta dentro do meu casaco.

30 min depois

Chegando no local do assassinato, passei por todas aquelas pessoas curiosas, e cheguei mais próximo do corpo da mulher.

João - até que enfim você chegou.
Eu - desculpe, foi o trânsito.
João - Humm
Eu - Já sabem quem é a vitima?
João- sim, ela se chama Ashley Scott, idade 22 anos, trabalhava vendendo roupas, e parece que morreu à 2 dias entre 22:00 e 23:00 da noite de terça feira.
Eu - Morreu de?
João - asfixiada, e coração arrancado.
Eu- Quase nem percebi a parti do coração. Falei ironicamente
João -- Pois é
Eu -- e essa marca na perna direita? Ela não me parece estranha. Perguntei meio confusa
João-- Não sei, talvez uma marca que o assassino deixou.
Eu -- Deve ser.
João -- então vamos para o escritório?
Eu - Sim mais antes, eu vou tirar uma foto desse símbolo, vai indo na frente.
João - está bem!

Depois de tirar a foto, entrei no meu carro, e fui direto para a delegacia, para discutir tudo o que sabemos do caso.
Chegando lá entrei a sala de João, tirei meu casaco e coloquei na cadeira que eu iria sentar, depois de mais ou menos uma hora, falando sobre o caso, me levantei para ir embora, peguei meu casaco ao quase sair da sala, João me chama.

João -- Melissa, caiu um papel do seu casaco.
Eu -- Aham, que papel? Falei me virando e olhei para o chão, me agachando e pegando o papel.
João-- o que é isso?
Eu- uma carta que recebi hoje, meio estranha. Espera
João- o que foi?

Peguei a carta e abri ela, logo olhei para o final dela, e vi o mesmo símbolo, que estava na perna da mulher.

Eu - É o mesmo símbolo.
João -- quê?
Eu -- É o mesmo símbolo, que está na perna da vítima. Expliquei para João
João -- então quem escreveu essa carta é o assassino, da nossa vítima? Perguntei
Eu -- Sim!
João -- Tá agora só basta descubri que é né.
Eu -- Acho que isso é obvio.
João -- Desculpa, só falei.
Eu -- ta bom, já entendi.
João -- E o que você vai fazer?
Eu -- eu, vou pra casa, amanhã terminamos de investigar isso.
João -- está bem.

Fui interrompido pelo toque do meu celular, atendi e era um dos policiais,

João -- Alô
Policial -- Alô, sei que ja é tarde, mas temos mais um caso, e parece que foi o mesmo assassino.
João -- Tá bem, me mande o endereço.
Policial -- ok!

João -- É parece que temos outra vitima.
Eu -- sério?
João -- Sim!
Eu -- então, vamos né.
João -- Vamos.

Fomos para os carros, achamos melhor ir em um só carro, fomos no de João, chegando lá , fomos ver a vítima, era uma mulher com o coração arrancado e o mesmo símbolo na perna direita, e marcas de e asfixiação.

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⏰ Última atualização: Mar 21, 2018 ⏰

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