Salvatores

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— Damon? — Bonnie e eu falamos juntas, trocamos uns olhares de quem não entendeu nada, logo olhamos para ele esperando pela explicação.

— Eu vou acompanhar uma de vocês ao baile.

— A gente mão quer sua companhia — Fala Bonnie.

— Mas é claro que querem! Vem.. — Damon pegou Bonnie pelo braço e arrastou ela para fora de casa, acompanhando-a.

— Caroline! — Bonnie grita meu nome como pedido de socorro.

— Desculpa, Bonnie. — Murmurei baixo enquanto saía e fechava a porta. Depois de alguns passos a frente, vejo um cara vindo em minha frente, seus olhos verdes se destacava no meio de uma máscara que tampava quase seu rosto todo.

— Será que eu posso acompanha-lá, senhorita? — pergunta o cara parando em minha frente.

— Saí da frente dele e voltei a caminhar. — Quem é você mesmo?

— O rapaz alto anda lado a lado comigo, seus olhos rolava por mim quase todo tempo. — Stefan Salvatore, prazer.

— Olhei para ele pelos cantos dos olhos, puxei um sorriso de canto. — prazer, Caroline Forbes.

— Então, posso acompanhar você? — insiste ele mais uma vez.

— Olha aqui, eu e a Bonnie não vai ser um convite ambulante pra você e seu irmão poder entrar em um baile.

— Quem disse que preciso de vocês para entrar no baile? — pergunta ele.

— Ninguém disse! Mas eu conheço o seu irmão, e ele faria de tudo pra entrar. E eu nem sei o pq dele tanto quer ir nesse baile. Ai aparece você e ele aqui na porta? Com boas intenções não é. 

— Você é esperta! — diz ele. — mas custa me ajudar, sou novo aqui e quero conhecer pessoas novas.

— Tudo bem! Eu ajudo.

— Ele enrolou o braço no meu e me puxou para o baile.

Chegamos lá e conversamos com Tyler, me responsabilizei por cado ato que o Damon e o Stefan poderia causar. Entramos, me separei do Stefan e fui beber em algum canto com Bonnie.

— Ele é um gato! — Diz Bonnie olhando para o Stefan.

— Realmente ele é bonito. — Virei um copo de bebida.

— Ele combina com você! — diz Bonnie.

— Não começa com isso.

— Gato vindo. — Bonnie disfarçou e eu também. Stefan se aproximou com um sorriso nos lábios.

— Quer dançar, Forbes? — Pergunta ele estendendo sua mão para mim.

— Não vou deixar a Bonnie sozinha. — sorri agradecendo pelo convite.

— Vai, pode ir. Estou com uma companhia maravilhosa, a bebida. —Bonnie diz. 

Então levantamos e fomos dançar, era uma música leve. Mas eu estava tão travada de vergonha, acho que pisei no pé dele sem ver.

— Você está linda! — diz ele.

— minhas bochechas cora na hora e eu sorri um pouco nervosa. — obrigada! Você está atraente também, da para o gasto.

— Pro gasto? — ele ri.

— Você acha que é fácil me agradar? Não é não, Salvatore.

— Eu vou anotar isso.

Assim que ele termina de falar, uma pessoa o puxa pela cintura, separando nós dois.

— Oi amor. — Uma mulher o cumprimenta com um selinho. 

Saí sem que ele notasse e me sentei na cadeira ao lado de Bonnie.

Eu odeio amar vocêOnde histórias criam vida. Descubra agora