A anos a pessoa em que eu mais confiava me deixou, com a promessa que voltaria, mas nunca voltou.
Eu mudei, mas nunca o esqueci.
"Quando a promessa for realizada,
Dois destinos serão eternamente ligados,
Uma garota inocente o esperará
Basta saber se...
Faz um mês que ele partiu e levou meu coração com ele, a dor que sinto é muito forte Ana diz que preciso superar, contudo não é tão fácil.
Eu me isolei em meus aposentos e fico a observar a janela a espera dele.
- Alteza, observando sua janela novamente? - Ana minha dama de companhia perguntou.
- Ele irá voltar Ana, estou esperando por ele.
- Menina isso está virando uma obsessão.
- Ana, isso que estou fazendo não é obsessão.
- Então do que você chama isso, Alteza?
- Amor, e por amar ele tanto irei ficar esperando-o minha vida toda se for preciso! - suspirei cansada.
- Ana lhe disse que queria ficar sozinha, então o que a trouxe até aqui?
- Seu pai princesa solicitou a sua presença na sala do trono, acredito que ele deve está preocupado com a senhorita.
- Se ele está me esperando, não irá gostar de minha demora, me ajude a trocar de roupa. - disse pondo fim naquela conversa.
Após aquela conversa fui a presença do rei.
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Ao chegar na frente da sala do trono, esperei autorização para entrar. Quando entrei recebi reverencia dos nobres que estavam em companhia do meu pai. Fiz um reverencia a ele e esperei.
- Senhores, poderiam sair preciso conversar com minha filha. - disse o Rei Rodrigo meu pai.
Após isso os nobres um a um foram deixando a sala, até que fiquei sozinha com meu rei.
- O senhor precisa de algo, meu pai?
- Irei direto ao ponto Sophia, você irá se casar.
- O QUE! - gritei.
- Sophia Alexandra Bulganov, nunca mais grite comigo entendeu. - disse ele furioso.
- Desculpe-me pai, mas o senhor disse que eu poderia escolher o meu marido.
- Sophia, mudei de ideia. Você tem 17 anos é minha única herdeira, sabe suas obrigações perante o nosso povo, irá se casar e ponto final.
- Papai...
- Sem papai Sophia, cansei desse seu isolamento que nem o motivo sei, irá se casar com o nobre que decidi.
- Quem o senhor escolheu?
- Duque Henrique de Vicenza, ao meu ver ele será um excelente rei.
- Acredito que não o conheço.
- Irá conhece-lo em um mês, no baile de seu noivado, agora pode ir.
- Como quiser majestade. - disse após fazer uma reverencia. - Com licença.
Após sair de lá corri até o meu quarto, me joguei na minha cama e pensei:
